Lista divulga os países mais miseráveis do mundo e não poupa o Brasil

Ranking que aponta os países mais miseráveis do mundo considera fatores como pobreza, falta de políticas públicas e outros. Confira!



O Índice Anual da Miséria de 2022 apontou os países mais miseráveis do mundo. A relação considera graves problemas econômicos e sociais que afetam a qualidade de vida da população. Infelizmente, o Brasil aparece na lista dos mais pobres e causa preocupação em todo o mundo. Confira em qual posição nós estamos.

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Entre os principais fatores que contribuem para essa classificação, está a pobreza extrema, com grande parte da população vivendo abaixo da linha da pobreza, que acaba por indicar a miséria em um país.

Assim como o desemprego alto, a inflação descontrolada, a desigualdade social e muitos fatores são considerados.

Lista dos países mais miseráveis

Os países mais miseráveis do mundo sofrem também por causa dos impactos provocados pela corrupção e pela falta de governos que realmente cuidem dos interesses da maioria. Nestes lugares, falta transparência e sobra muito roubo, principalmente por meio da má administração dos recursos públicos.

Um país para ser considerado miserável requer vários fatores, não apenas em um único indicador.

A lista dos países mais pobres do mundo foi divulgada pelo economista e professor da Universidade Johns Hopkins, Steve Hanke. O relatório indica os lugares com os piores indicadores econômicos. Nela, estão 157 países. O primeiro deles é o Zimbábue. Na sequência, vem a Venezuela. Argentina ocupa a sexta posição.

O Brasil, por sua vez, parece na 27ª posição.

Aqui estão os 20 países mais miseráveis do mundo em 2022.

  • Zimbábue;
  • Venezuela;
  • Síria;
  • Líbano;
  • Sudão;
  • Argentina;
  • Iêmen;
  • Ucrânia;
  • Cuba;
  • Turquia;
  • Sri Lanka;
  • Haiti;
  • Angola;
  • Tonga;
  • Gana;
  • África do Sul;
  • Suriname;
  • Bósnia e Herzegovina;
  • Irã;
  • Ruanda.

Para definir o Índice Anual da Miséria, a equipe de Steve Hanke considera uma média ponderada de indicadores, como desemprego, inflação, taxas de juros e PIB. “Ao se deparar com um país envolvido em guerra civil há mais de 12 anos, não se pode esperar felicidade”, comentou Steve Hanke em relação à Síria.

No outro extremo da lista, como exemplo positivo a ser seguido, está a Suíça. Não faltam bons motivos para comemorar a última posição no ranking. O país tem rígido controle fiscal, estabilização da relação dívida/PIB e políticas como a redução das taxas de juros para empréstimos.




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