‘Não vamos parar’: CEO da OpenAI confirma mais IAs no mercado

CEO está visitando diversos países para debater sobre a regulamentação da IA, para que todo o processo seja equilibrado. Ele afirma que o mundo está clamando pela tecnologia.



Sam Altman, CEO da OpenAI e responsável por desenvolver o ChatGPT, está vivendo uma rotina intensa de turnê mundial com o intuito de dialogar sobre os benefícios que a inteligência artificial (IA) generativa pode promover à humanidade, bem como o seu processo de regulamentação.

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Na última terça-feira, 13, o executivo afirmou em um evento de Universidade de Singapura, na Ásia, que entregará o recurso de IA ao mundo, já que é exatamente isso que os usuários globais estão clamando. Em sua fala, ele afirma que a empresa tem linguagens sofisticadas e computadores potentes que farão com que a IA fique cada vez maior.

CEO já passou por quatro países na semana passada

Ainda durante o discurso, Altman declarou que a companhia pode fabricar mais chips, além disso, irá deixar os modelos mais eficientes. Ele acredita que é isso que a sociedade, claramente, está desejando.

Apesar do anseio em avançar nessa tecnologia, desenvolver e utilizar grandes modelos de linguagem como o ChatGPT requer um investimento considerável, sobretudo na parte de treinamentos. Para solucionar essa questão, o executivo destaca que a meta do momento é tornar essa ferramenta ainda mais acessível.

O objetivo é excluir qualquer obstáculo financeiro que possa atrapalhar de alguma forma o seu progresso. “Queremos tornar esse material tão barato que você não precise pensar nisso”, destaca o CEO da OpenAI. Segundo informações do portal Olhar Digital, Altman passou por Índia, China, Coreia do Sul e Japão, apenas na última semana.

A turnê já dura mais de um mês. No sábado, dia 10, ele participou de um fórum da Academia de Inteligência Artificial de Pequim e abordou com mais detalhes o assunto “regulamentação”. O executivo falou que a China deveria ocupar uma posição de liderança sobre o tema.

Em Israel, ele ressaltou que o país é uma peça importante para reduzir os riscos da IA mas também para o seu desenvolvimento. Todas as visitas têm o intuito de criar uma regulamentação mais equilibrada para que esse processo não prejudique o avanço do recurso.




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