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Sem direito à herança, Rose Miriam receberá BOLADA deixada por Gugu

Após a validação do testamento de Gugu pelo STJ, Rose Miriam passa a ter direito apenas aos bens determinados pela Justiça. Quais são eles?



Mesmo com o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tendo decidido por validar o testamento deixado por Gugu Liberato, Rose Miriam Di Matteo não irá ficar sem nada, ainda que esteja de fora dos beneficiados listados pelo apresentador no documento. A mãe dos três principais herdeiros de Gugu irá ficar com uma mansão e uma mesada.

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O imóvel em Alphaville foi um presente de Gugu em 2012, mas está registrado no nome de seus filhos: João Augusto, Sofia e Marina. Além da casa luxuosa, localizada na região metropolitana de São Paulo, Rose Miriam tem direito a uma pensão de R$ 47,6 mil, conforme determinado pela Justiça após a morte do apresentador.

Antes da decisão sobre o valor, correspondente a US$ 10 mil, a viúva havia pedido US$ 100 mil para a Justiça, contudo o valor que foi negado. Agora, o foco da defesa de Rose Miriam é de conseguir o reconhecimento de união estável. Todo o processo está sendo liderado pelo advogado Nelson Wilians.

Detalhes sobre o testamento de Gugu

De acordo com o testamento deixado, o apresentador não reconheceu Rose Miriam como companheira em união estável, ainda que esse seja o principal objetivo dela atualmente. O valor do patrimônio deixado por Gugu está estimado em um bilhão de reais, um valor que está dividido em joias, investimentos, imóveis e outros bens.

Dessa forma, o documento estabelece a seguinte divisão dos bens de Liberato: 75% para João Augusto, Marina e Sofia, e 25% do total para os seus cinco sobrinhos. Além disso, a mãe de Gugu, dona Maria do Céu, tem direito a uma pensão mensal de R$ 163 mil, segundo o que foi determinado por seu filho no testamento.

Por fim, mesmo que o STJ tenha decidido pela validação do documento deixado, o processo de reconhecimento da união estável segue em trâmite. “É preciso deixar claro que Rose Miriam não faz parte dessa ação, portanto, não há como confundir essa decisão do STJ com o processo de união estável que move a viúva Rose Miriam. São processos distintos e incomparáveis”, explicou o advogado de Rose Miriam.




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