A renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passou por algumas mudanças recentemente. As novidades ainda deixam muitos motoristas em dúvida sobre os novos prazos e exigências para ter acesso à renovação do documento. Veja o que muda com a nova lei que entrou em vigor em julho deste ano.
Leia mais: De graça: veja os requisitos para emitir a CNH em 2023 sem pagar NADA
Agora, para renovar a carteira nas categorias C, D e E, será preciso passar pelo exame toxicológico. Dessa forma, a regra não se aplica aos motoristas com carteiras em categorias A e B, que seguem com o modelo de antes. A renovação da habilitação deve ser feita conforme as regras estipuladas por cada estado.
Renovação da CNH
Em caso de dúvida, o mais indicado é entrar em contato com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de onde você mora. Nos casos em que a renovação depende do exame toxicológico, os motoristas devem procurar um laboratório que seja credenciado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para que o exame seja considerado válido.
Nesses casos, o resultado é enviado diretamente para o órgão responsável pela emissão do documento. O exame toxicológico tem a intenção de identificar se o motorista fez uso de alguma substância por um período longo, como é o caso das drogas ilícitas.
A intenção da nova regra, ao exigir a realização do exame para renovação da CNH, busca garantir mais segurança nas vias, principalmente no que envolve os motoristas profissionais, como os caminhoneiros, por causa das suas longas jornadas exaustivas.
Para conferir todas as regras, a orientação dada é para que o motorista procure o Detran do estado onde vive e veja todas as exigências disponíveis, assim como os prazos definidos durante o processo de renovação do documento.
É importante ficar atento aos prazos para não perder o período exato e arriscar ficar sem o direito de dirigir. Assim, você irá cumprir todas as regras, colaborando com um trânsito mais seguro e evitando dores de cabeça diante da possibilidade de suspensão do direito de dirigir, especialmente em caso de reincidência no período de 12 meses.
