Na Costa norte-americana, o tráfico de cocaína pelo mar está levantando preocupações. Além da onda de violência e possíveis rotas de fuga, especialistas acreditam que vários animais, incluindo tubarões, podem ter sido expostos à droga. Até o momento, os centros de pesquisa vêm avaliando os efeitos do descarte de substâncias ilícitas na natureza, realizadas por fugitivos nas áreas costeiras.
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Tubarões viciados em cocaína? Entenda
Os tubarões viciados em cocaína têm se tornado um assunto intrigante para os cientistas. Acredita-se que esses gigantes estejam ingerindo a droga acidentalmente, e os efeitos em seu comportamento e saúde estão sendo estudados.
Na Flórida, localizada nos Estados Unidos, toneladas de droga foram encontradas no mês de junho. Nesse caso, é importante compreender os impactos desses acidentes no ecossistema marinho, que já são perceptíveis.
Comportamento suspeito é observado em tubarão
Algumas pessoas observaram comportamentos suspeitos que têm sido associados aos tubarões, especialmente tubarões-martelo. Essa espécie foi avistada nadando em círculos repetidamente, como se estivesse totalmente perdida.
Em outros casos, há espécies que vem demonstrando maior proximidade com humanos, levantando questões sobre possíveis influências da cocaína. Essas alterações revelam alterações no hábito desses mamíferos de grande porte.
Tudo que cai no mar impacta o meio ambiente
O impacto ambiental causado pela presença de cocaína no mar destaca os desafios da poluição. Tudo o que é despejado nas águas, incluindo antidepressivos, alimentos e outros produtos químicos, afeta negativamente a vida marinha.
É fundamental aumentar a conscientização sobre a preservação dos oceanos e evitar o descarte inadequado de substâncias nocivas. Pensando nessa situação, a Discovery Channel vai lançar nesta semana o documentário ‘’Cocaine Sharks’’.
Experiências revelam que esses animais nadam em direção a bolas recheadas com farinha, evidenciando certa relação com o vício. Ainda assim, biólogos marinhos afirmam que são necessárias mais pesquisas para fechar uma análise assertiva.