A época dos veículos sem equipamentos de conforto passou, já que a maioria dos motoristas não quer mais nem saber de comprar carros “pelados”. Hoje, o padrão do mercado de novos é incluir itens outrora opcionais, como ar-condicionado, direção assistida, vidros e travas elétricas.
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Até os modelos mais baratos do país, Renault Kwid e Fiat Mobi, hoje incluem dispositivos que eram vistos como um “luxo” opcional no Volkswagen Santana, sedã nacional fabricado entre os anos 1980 e 2000.
Em algum ponto da história, o comprador esteve disposto a adquirir um carrão com versões peladas, mas a popularização de certos itens levou os consumidores brasileiros a um caminho sem volta. Hoje, todo mundo busca carros mais completos e rejeita os que não estão dentro do padrão.
4 coisas que ninguém abre mão no carro novo
A seguir, confira quatro itens que o consumidor não quer nem saber de dispensar na hora de comprar um veículo zero.
1. Direção elétrica
Depois de provar o doce gosto de não precisar fazer esforço para manobrar o carro, os dias da assistência hidráulica ficaram contados. Quase todo motorista quer uma direção elétrica, que garante mais leveza nas manobras e não utiliza a potência do veículo, já que não está interligada com o motor.
2. Bancos de couro
O banco de couro é uma preferência dos compradores, apesar de muitos ainda se lembrarem dos belíssimos modelos de tecido usados nos carros de luxo do passado. O material é mais fácil de limpar, embora muitos sejam sintéticos e rachem com basante facilidade.
3. Câmbio automático
Esse tipo de transmissão, antigamente relacionado a “quem não sabe dirigir”, mudou a vida do motorista que usa o automóvel no dia a dia. Hoje, apenas modelos de entrada possuem opções manuais e o acréscimo no preço para ter câmbio automático ficou bem menor.
4. Motor com turbo
Antigamente os carros médios e grandes tinham motores grandes e potentes, mas o turbo se popularizou por entregar muito mais torque, ganhando lugar até mesmo nos SUVs mais pesados. Junto a ele vem a redução no consumo, por isso, ninguém mais quer saber de motores grandes.