Há casos em que alguns nomes são proibidos de serem registrados nos cartórios, seja por questões culturais, legais ou de segurança. Essa proibição busca proteger as crianças de ofensas e de situações desagradáveis ao longo de suas vidas, além disso, visa promover a igualdade e a diversidade cultural. Veja quais são eles.
Leia mais: Ranking dos nomes mais registrados em 2022: Tendências e preferências dos pais brasileiros
As leis podem variar significativamente de um país para outro e são atualizadas segundo as mudanças sociais e culturais vistas com o passar dos anos. Se você está pensando em inovar na escolha do nome para o seu bebê, é importante estar ciente de que algumas opções nunca serão aceitas.
Nomes proibidos de bebês
Entre os nomes próprios estão proibidos em diferentes partes do mundo.
Nutella: na França, um casal desejava batizar a sua filha com o nome “Nutella”, mas a Justiça negou essa escolha por motivos óbvios.
Anais: na Nova Zelândia, o nome “Anais” foi considerado inadequado e não é permitido aos pais registrarem os seus filhos dessa forma. Por que alguém iria querer algo assim, não é verdade?
@: na China, um casal tentou batizar o filho com o nome do símbolo de arroba (@), mas a escolha foi considerada inapropriada.
Nirvana: em Portugal, o nome “Nirvana” está entre os mais de 2000 nomes bloqueados. Está proibido para registro.
Linda: apesar de não ser ofensivo, o nome “Linda” foi proibido na Arábia Saudita. É importante ressaltar que ele é comum em países ocidentais, mas as regras locais devem ser respeitadas na hora de escolher o nome dos filhos.
Cada país tem suas próprias normas e regulamentações para a escolha dos nomes dos bebês, e é essencial seguir essas diretrizes para evitar problemas futuros. Respeitar as proibições é uma forma de preservar a cultura e evitar situações constrangedoras para as crianças ao longo da vida.
Por isso, antes de decidir o nome do seu filho, verifique as leis locais e escolha com cuidado, garantindo um registro adequado e respeitoso para o seu pequeno tesouro.