Quando pensamos em grandes instituições que têm a capacidade de influenciar decisões em escala global, a NASA certamente ocupa um dos primeiros lugares nessa lista. Com uma reputação sólida e respaldada por inúmeros avanços e descobertas, quando essa entidade dos Estados Unidos emite um alerta, o mundo precisa prestar atenção.
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Recentemente, com base em dados coletados e análises rigorosas, a NASA lançou uma previsão que deixou cientistas e líderes mundiais extremamente preocupados. Mas o que seria tão grave a ponto de colocar o planeta em estado de alerta?
Constatação alarmante
Os dados são claros: Julho de 2023 foi 1,1 graus centígrados mais quente que a média dos meses de julho entre 1951 e 1980. Essa constatação, à primeira vista, pode não parecer tão alarmante para os leigos, mas representa uma aceleração preocupante do aquecimento global. O administrador da NASA, Bill Nelson, traduziu essa realidade em palavras impactantes:
“Isso confirma o que bilhões de pessoas em todo o mundo literalmente sentiram. As temperaturas de julho de 2023 o tornaram o mês mais quente já registrado. A ciência é clara. Devemos agir agora para proteger nosso planeta porque é o único que temos”.
Projeções 2024 são ainda mais preocupantes
Mas se você acha que isso é o ápice do problema, há mais: as projeções para 2024 são ainda mais desoladoras. Gavin Schmidt, diretor do Instituto Goddard da NASA para Estudos Espaciais, não poupou palavras ao descrever o cenário:
“O que estamos vendo aqui é anômalo e acima da tendência esperada. Prevemos que 2023 não será apenas excepcionalmente quente, mas 2024 será ainda mais quente”.
Diante dessas constatações, é fundamental que líderes mundiais, empresas, comunidades e indivíduos reconheçam a gravidade desta previsão e tomem medidas concretas para reverter ou, pelo menos, amenizar os efeitos devastadores que estão no horizonte. A ciência, mais uma vez, deu o seu aviso.
