Azeite de oliva pode reduzir morte em 50%, mas apenas se for DESTE tipo

Pesquisadores da Espanha encontraram evidências animadoras sobre um tipo específico de azeite de oliva. Ele pode combater câncer e problemas cardíacos.



Um dos ingredientes mais utilizados na culinária é o óleo, seja ela vegetal ou a partir de gordura natural. No entanto, há bastante tempo sabe-se que alguns tipos de óleos são prejudiciais para a saúde. Em contrapartida, o azeite de oliva apresenta um efeito contrário e pode até ser benéfico.

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Alguns estudos acadêmicos demonstraram que o consumo de azeite tende a gerar benefícios, desde que se respeite doses moderadas. Porém, o que poucos sabem é que existe um tipo específico do produto que tende a ser mais positivo do que os demais.

Qual é o azeite de oliva mais benéfico à saúde?

Um estudo realizado por cientistas espanhóis mostrou que o azeite de oliva virgem pode ter um impacto positivo na saúde das pessoas. No caso, esses efeitos ajudariam a reduzir o risco de morte por câncer e por doenças cardiovasculares.

Os resultados foram obtidos a partir da análise de saúde de 12.161 pessoas que utilizavam a Dieta do Mediterrâneo. É uma forma alimentar baseada especialmente em frutas, grãos, oleaginosas, vegetais e azeite de oliva.

Foram coletados dados de 2008 até 2019, portanto durante 11 anos de medições de saúde. Foram registradas 143 mortes por problemas cardiovasculares e 146 por consequência de câncer.

Análise e modo de consumo

Os 11 anos de análises mostraram que o consumo moderado de azeite de oliva virgem e in natura (sem ser aquecido) pode ser benéfico. No caso, há chances de reduzir pela metade as chances de falecer por problemas cardíacos e vasculares.

Mais do que isso, esse tipo de azeite contribui para inibir a morte celular e a formação de tumores no organismo. Dessa maneira, pode ser um dos ingredientes que auxilia em proteger o organismo contra eventuais tumores.

Os modos mais indicados para consumir o azeite de oliva são:

  • Tempero para saladas;
  • Adição em molhos e massas;
  • Sempre consumir in natura, sem refogar e aquecer, mantido em temperatura ambiente;
  • A quantidade máxima por dia indicada é de até 2 colheres de sopa.

Vale destacar que o estudo é preliminar e deve ser utilizado para subsidiar novas pesquisas e análises a respeito do tema.




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