Primeiramente, é importante lembrar que nem todas as plantas ficam no solo. Afinal, a tillandsia é capaz de viver sem terra, apenas se fixando em outras superfícies, como troncos, pedras ou arames, dispersas no ar.
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Essas espécies são chamadas de epífitas, pois se beneficiam do suporte, mas não prejudicam o hospedeiro. Dito isso, também se tornaram ornamentos importantes em arranjos domésticos, tornando a decoração do ambiente delicada.
Descubra a história da Tillandsia
A tillandsia é um gênero da família Bromeliaceae, que possui mais de 600 variações distribuídas pelas Américas. Ou seja, desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina, reunindo características únicas de cada região.
Desse modo, é frequentemente encontrada em regiões tropicais e subtropicais, onde cresce em ambientes úmidos e com boa luminosidade. Portanto, lembre-se do seu ecossistema ao cultivar tillandsias pela primeira vez em casa.
Tillandsia: arranjo que fica pendente no ar
Quanto à aparência, caracteriza-se por ter folhas longas, finas e curvas, que formam uma espécie de globo. Logo, produz pequenas flores brancas ou rosadas, que surgem na área central, expandindo-se a partir de um caule forte.
Conforme mencionado, o suporte geralmente se apresenta em galhos e até em plantas resistentes. Lembre-se que há suportes orgânicos alternativos, incluindo vasos de madeira, aquários e até linhas que a mantém presa ao teto.
Estas são as recomendações de cultivo
Devido à possibilidade de conseguir no ar os componentes necessários, não exige manutenção contínua. Entretanto, é preciso regar a planta uma ou duas vezes por semana, borrifando água nas folhas, evitando o excesso que apodrece as raízes.
Em seguida, é aconselhável colocar a tillandsia em um local que tenha boa ventilação e iluminação indireta. Ao passo que pode estar fixada em uma flor ou arbusto, procure cuidar dos substratos individualmente. Por último, é válido adubar ocasionalmente com um fertilizante diluído em água e podar as folhas danificadas.
