O termo ‘’nômade digital’’ ganhou popularidade durante a pandemia, quando os serviços remotos começaram a dominar a economia. Sendo assim, diversos países se adaptaram ao estilo de vida de quem viaja buscando novas experiências.
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Atualmente, o notebook e a conexão garantem que um profissional exerça suas habilidades a troco de uma remuneração. Ou seja, para que se prender a um local fixo, se existe a possibilidade de conhecer culturas diferentes e ganhar mais?
Quais são os países com os menores custo de vida de 2023?
Segundo os sites Nomad List e Numbeo, que compara as despesas em diversas regiões, há cinco destinos que se destacaram. Nesse caso, o leste europeu e o sudeste asiático oferecem um bom custo benefício a turistas e estudantes.
Por exemplo, Armênia, Croácia, Letônia, Tailândia e principalmente, a Malásia, que exige US$ 973 (R$ 4.813,5) por mês. Entretanto, é essencial pesquisar possíveis diferenças culturais e se adaptar aos costumes sem infringir regras locais.
Não esqueça de calcular o preço de itens individuais
As plataformas mencionadas acima, definem os custos por alimentação, moradia, transporte, saúde e lazer. Afinal, é imprescindível fazer uma tabela que reúne prioridades e gastos esperados relacionados ao lazer durante a estadia.
Outra dica é buscar vídeos e relatos de colegas que tiveram a oportunidade de viver no exterior. Lembre-se de considerar o quanto o real é valorizado e procure encontrar atividades que remuneram em dólar, euro e até acomodação.
Considere taxas de permanência e investimentos no país
Além dos fatores citados anteriormente, outro aspecto que deve influenciar na sua escolha é a taxa, se houver algum visto. Dito isso, pensar apenas nas saídas, é preocupante, ao passo que é aconselhável formar uma reserva de emergência.
Portanto, jamais esqueça de reunir até 6 meses de salário, visando garantir um tempo de permanência. Enquanto aproveita o passeio, procure investir no mercado financeiro, avaliando os fundos de renda fixa, ações e demais ativos.