Pacová: como cultivar essa planta ideal para marinheiros de 1ª viagem

As plantas da família do pacová ajudam a decorar ambientes e transmitir um aspecto natural, então confira todas as dicas de cultivo necessárias.



O pacová é uma planta ornamental que pertence à família das aráceas, a mesma do antúrio e da costela-de-adão. Sendo assim, é originário da América do Sul, especialmente do Brasil, onde é encontrado em florestas úmidas e sombreadas.

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Portanto, apresenta folhas grandes, verdes e brilhantes, que podem chegar a medir até um metro de comprimento. Devido à origem, os brasileiros que são iniciantes na jardinagem costumam ter facilidade de realizar seu plantio. Entenda.

Adquira uma muda ou plante sementes

A princípio, para cultivar o pacová, você pode adquirir uma muda em um viveiro ou loja especializada, ou plantar sementes. Entretanto, é preciso fornecer um substrato rico em matéria orgânica, que deve garantir todos os nutrientes.

Nesse caso, as sementes precisam ser colocadas a uma profundidade de cerca de dois centímetros, e mantidas em um local úmido e com luz indireta. Logo, as mudas serão direcionadas a um vaso maior quando atingirem cerca de 15 centímetros. Dito isso, escolha um vaso furado de cerâmica de 30 centímetros de diâmetro.

Use óleo de neem e sabão de coco

Embora o pacová seja uma planta resistente, o ataque por pragas como cochonilhas, pulgões e ácaros, é comum. Desse modo, a prevenção começa na higienização das folhagens e do uso de soluções naturais.

Por exemplo, uma colher de sopa de neem ou de sabão de coco é suficiente, visto que limpa sem agredir os caules. Lembre-se de diluí-los em um litro de água e borrifar levemente, na intenção de afastar pequenos invasores.

As regas devem ser feitas com o solo seco

Apesar da necessidade de se manter hidratada, é válido controlar a umidade, pois o encharcamento apodrece as plantas. Por esse motivo, faça o teste usando um palito ou o dedo, que deve sair totalmente seco ao encostar a 3 centímetros da terra.

Enquanto odeia o frio, os pacovás também evitam a incidência solar direta, priorizando espaços onde há meia-sombra. Por fim, áreas internas e quintais cobertos são excelentes alternativas para determinadas espécies.




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