As sardinhas são muito consumidas em algumas partes do mundo. Portugal, por exemplo, é o país com maior consumo de sardinha por pessoa, sendo em torno de 14,5 kg por pessoa por ano. Elas são um alimento nutritivo e saboroso que pode trazer diversos benefícios para a saúde. Quem garante é Harvard, que conduziu um estudo sobre as sardinhas enlatadas.
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O alimento pode ser incluído em diversas receitas. Pode ser no lanche, almoço, jantar ou em qualquer refeição que você considerar mais prudente a inclusão do alimento. As sardinhas são uma boa fonte de proteínas, ácidos graxos ômega-3, vitamina D e selênio.
Sardinhas enlatadas fazem bem, segundo Harvard
As proteínas presentes nas sardinhas enlatadas são essenciais para a construção e reparo dos músculos, enquanto os ácidos graxos ômega-3 ajudam a proteger o coração, o cérebro e o sistema imunológico.
A vitamina D é importante para a saúde dos ossos e o selênio é um antioxidante que ajuda a proteger as células do dano causado pelos radicais livres. Viu só quantos benefícios?
Outra vantagem é que as sardinhas são um alimento de baixa caloria, o que as torna uma boa opção para quem está tentando emagrecer ou manter o peso.
O artigo da Harvard Health Publishing fez estudos sobre o consumo das sardinhas enlatadas. O resultado mostrou que as sardinhas são uma adição positiva à dieta de pessoas de todas as idades.
O estudo conduzido pela renomada universidade mostrou que, entre tantos benefícios, elas tem vitaminas A, B e D, além de minerais essenciais, sendo uma fonte de proteínas que fortalecem o corpo humano.
Tanto a sardinha fresca quanto a enlatada oferecem benefícios, incluindo a redução do colesterol, prevenção de anemia devido aos minerais presentes, e vitaminas que combatem problemas estomacais, depressão e asma.
Por isso, a sardinha enlatada é saudável, desde que consumida com moderação, para que você fique de olho no teor de iodo. Confirme sempre o prazo de validade e aditivos químicos presentes na sardinha que você colocar no seu carrinho de compras.