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Esta é a cidade mais violenta do Brasil, segundo estudo

Dados publicados pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam quais cidades do país são as mais violentas.



O Atlas da Violência, elaborado pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, confirma uma triste realidade da violência no Brasil. O estudo aponta que as regiões Norte e Nordeste continuam a ser as mais castigadas, liderando os índices de homicídios.

Salvador, capital da Bahia, fica com o título de cidade mais violenta do Brasil, com uma taxa alarmante de 66,4 homicídios por 100 mil habitantes. Infelizmente, essa realidade não é um caso isolado: outros municípios do Norte e Nordeste também figuram entre as mais violentas, como Maceió (AL), Natal (RN) e Fortaleza (CE).

Dados do território nacional

Em todo o território nacional, o Atlas da Violência registra 46.409 homicídios em 2022, o que equivale a uma taxa de 21,7 homicídios por 100 mil habitantes. Apesar de se manter estável em relação a 2019, esse número reforça a necessidade de medidas urgentes e eficazes.

O Nordeste se destaca como a região mais violenta do país, com a Bahia liderando o ranking negativo. No estado, cidades como Salvador e Feira de Santana concentram altos índices de homicídios, muitas vezes relacionados ao tráfico de drogas e à atuação de grupos criminosos.

Vista de Salvador, na Bahia, considerada a cidade mais violenta do Brasil. (Foto: olhardomm/Shutterstock)

No Norte, o Amazonas também se configura como um foco de preocupação. A alta violência na região, especialmente em áreas de fronteira, está diretamente ligada ao tráfico de drogas e à fragilidade das instituições de segurança pública.

O Atlas da Violência serve como um alerta para a necessidade de ações concretas e coordenadas por parte do poder público. Investir em políticas públicas de segurança, educação e inclusão social é fundamental para combater a violência em suas raízes e construir um futuro mais pacífico para todos os brasileiros.

Vale lembrar que a luta contra a violência é uma responsabilidade de todos. Cada um pode contribuir para um futuro mais seguro e pacífico, seja por meio da cobrança de ações efetivas do poder público, seja através da promoção de valores como a paz, o respeito e a tolerância no dia a dia.




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