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Olhe na carteira! Primeiras cédulas do real podem valer MUITO dinheiro; veja quais

Cédulas representam 3% das notas atualmente em circulação.



O Banco Central do Brasil anunciou que vai retirar de circulação as cédulas da primeira série do real, emitidas em 1994. A notícia animou os colecionadores desse tipo de artigo, afinal, agora o valor das notas pode aumentar significativamente. Se estiverem bem conservadas, certos exemplares podem ser avaliados em até R$ 5.000.

Segundo a Instrução Normativa BCB Nº 488, a responsabilidade pelo recolhimento das cédulas ficará a cargo dos bancos. As instituições financeiras, ao receberem as notas, devem enviá-las à autoridade monetária para serem substituídas por novas cédulas.

BC decidiu recolher as cédulas devido à vida útil das notas. (Foto: Divulgação)

Mas, por que as notas serão recolhidas?

A decisão de recolhimento ocorre porque as cédulas têm uma vida útil limitada, que afeta suas condições físicas.

Cédulas em condições inadequadas para circulação causam desafios logísticos em toda a cadeia de execução dos serviços de meio circulante e dificultam o reconhecimento de seus elementos de segurança pela população.

A primeira família do real foi introduzida em 1994, substituindo o cruzeiro real. Segundo o Banco Central, essas cédulas representam 3% das notas atualmente em circulação.

Entre as notas que serão recolhidas está a de R$ 10 em polímero, lançada em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do Brasil.

Novas cédulas

As novas notas terão o mesmo valor das recolhidas, a diferença é que elas serão mais recentes. Durante o processo de troca, a população pode continuar usando as cédulas normalmente em suas transações diárias, tanto para pagamentos quanto para recebimentos.

Portanto, nada muda para os brasileiros. O dinheiro continuará disponível sem qualquer interrupção. Enquanto isso, aqueles que encontrarem uma nota da primeira família do real em perfeito estado, sem dobras ou marcas de uso, podem possuir um item valioso para colecionadores.

Notas já estão em negociação

Especialistas da área mostram que essas notas já são negociadas por valores significativos entre os colecionadores. O valor pode variar conforme o modelo e o ministro da Fazenda que as assinou.

No universo dos colecionadores, cédulas novas e sem dobras podem alcançar grande valorização. As assinadas pelos ex-ministros Ciro Gomes e Pedro Malan, por exemplo, já são raras no mercado atual.

Alguns ministros assinaram cédulas por um período muito curto, resultando em poucas unidades disponíveis com suas assinaturas. Rubens Ricupero é um exemplo disso. Com o fim da circulação dessas notas, a demanda certamente aumentará, o que levará a uma valorização significativa dessas peças.

Cédula mais rara

Atualmente, a cédula mais rara do Plano Real é a de R$ 100 assinada por Rubens Ricupero e Pedro Malan, que não possui a frase ‘Deus seja louvado’.

Foto: Reprodução

Uma cédula dessas, em perfeito estado de conservação, pode valer até R$ 5.000. No entanto, ela deve estar em condição de ‘flor de estampa’, ou seja, nova e sem nunca ter sido dobrada.

Outra cédula considerada uma das mais raras é a de R$ 50, com a assinatura de Pérsio Arida. O modelo mais raro da nota de R$ 1 possui as letras BA na série e as assinaturas de Pedro Malan e Gustavo Loyola.

Outras notas, mais comuns, podem ser vendidas por valores em torno de R$ 10 a R$ 15.




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