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Novas regras para entrada de pets nos Estados Unidos já estão valendo

Viajar para os Estados Unidos com pets requer cuidados essenciais e atenção às novas regras.



Pretende viajar com seu cachorro ou gato em breve? Agora, os tutores de pets que pretendem viajar para os Estados Unidos devem se atentar às novas regras definidas pelo CDC e pelo Serviço de Inspeção da Saúde Animal e Sanidade Vegetal.

Um novo modelo do Certificado Veterinário Internacional (CVI) foi disponibilizado no site do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Ele deve ser emitido digitalmente como Certificado Veterinário Internacional Eletrônico (e-CVI), com solicitações feitas exclusivamente por médicos veterinários.

Novas regras para entrar com pets nos Estados Unidos

Os Estados Unidos estabeleceram novas normas para a entrada de cães e gatos no país. Com o novo modelo de Certificado Veterinário Internacional (CVI) disponível no site do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o processo agora é totalmente digitalizado. Logo, isso promete facilitar a vida dos tutores de pets que viajam para o país.

Contudo, é importante lembrar que a emissão do e-CVI deve ser feita dentro dos dez dias que antecedem o embarque para gatos e nos cinco dias para cães. Assim, isso garante a validade e a adequação do documento.

Além disso, o Ministério da Agricultura orienta os passageiros a entrarem em contato com as companhias aéreas, ou seja, é necessário entender os procedimentos específicos adotados por cada uma para garantir o cumprimento de todos os requisitos.

Isso é essencial, já que as regras antigas perderam a validade. Outro ponto é o contato com o Manual do Cidadão para Emissão do CVI, disponível no site do Mapa.

Cuidados essenciais ao viajar para os EUA com pets

Primeiro, é necessário avaliar as condições de saúde do animal e consultar um veterinário. Isso ajuda a garantir que ele esteja apto para enfrentar a viagem. Além disso, o planejamento é fundamental. O agendamento antecipado de vacinas e exames de saúde evita contratempos de última hora.

Outro ponto é o transporte adequado do pet. Escolha uma caixa de transporte confortável e ventilada. Assim, o animal fica seguro durante todo o trajeto. Além disso, mantenha o pet hidratado durante a viagem. Leve água suficiente para mantê-lo refrescado e confortável.

Direitos dos viajantes e responsabilidades das companhias aéreas

As companhias aéreas têm total responsabilidade pelos pets desde o momento da entrega até a devolução aos tutores. Por isso, é fundamental solicitar um comprovante de entrega do animal, incluindo detalhes como dia, horário e identificação do funcionário responsável.

Assim, esse documento pode ser uma prova valiosa em casos de perda, dano ou óbito do pet durante a viagem.

Ainda é importante lembrar que as companhias aéreas não podem transferir a responsabilidade para a administração do terminal aéreo. Desse modo, caso ocorra algum problema com o animal, o tutor tem o direito de exigir explicações e reparações. Isso está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor.

Em casos de perda, dano ou óbito do animal, é possível exigir filmagens da empresa para verificar o que ocorreu. O tutor do pet tem o direito de esperar que o transporte seja realizado com segurança.

Quando isso não ocorre, o Judiciário pode considerar uma falha na prestação do serviço. Dessa maneira, o Código de Defesa do Consumidor ampara o tutor do animal nesses casos, garantindo que os direitos sejam respeitados.

Se o animal apresentar problemas de saúde ou óbito, é necessário levá-lo ao veterinário para exames. O laudo gerado pode ser utilizado em uma ação judicial para comprovar os danos.

Portanto, é fundamental que o tutor esteja ciente de seus direitos e exija a prestação de serviço adequada.




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