Auxílio Emergencial

Retorno do programa é aguardado por milhões de brasileiros afetados economicamente pela crise da pandemia. Valor das novas parcelas pode chegar a R$ 250.

Governo deve realizar pente-fino ainda mais rígido que o feito em abril ou durante os repasses das parcelas residuais.

Equipe econômica acredita a aprovação fiscal para o benefício em até três semanas, para que os pagamentos iniciem em março.

Apenas por meio do CPF, é possível identificar se o cidadão é servidor público, militar, aposentado, pensionista, empresário e quem são seus dependentes.

Presidente Jair Bolsonaro anuncia que está negociando com seus ministros a volta do auxílio emergencial em 2021. Valor deve ser reduzido.

Líder do governo na Câmara defende a inclusão do auxílio emergencial no programa Bolsa Família. Proposta não é consenso no governo.

Recursos pagos pelo governo federal durante a pandemia contam com prazos para as retiradas de até 270 dias.

Pacto Federativo permite que o governo reduza o salário e a  jornada de funcionários públicos em casos de urgência como a pandemia de Covid-19.

Medidas fazem parte do plano de recuperação da economia e manutenção da renda dos brasileiros mais afetados pela pandemia de coronavírus.

Ações tentam criar um ambiente econômico mais estável durante a pandemia, na oferta de programas que chegam a pagar R$ 450 mensais.

Expectativa é que o benefício seja pago no meses de março, abril e junho. Parcelas podem ficar entre R$ 200 e R$ 250.

Guedes indicou nesta última quinta-feira, 11, que o novo programa pode durar até quatro meses com parcelas de R$ 250 por mês.

De acordo com presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, uma proposta de renovação da ajuda deverá ser apreciada pelo Congresso Nacional até o começo de março.

Previsão é que o auxílio saia no mês de março, abril, maio e eventualmente no mês de junho. Valores pagos podem ficar entre R$ 200 e R$ 250.

Veja quais municípios continuam pagando auxílios emergenciais a seus moradores e como estão as conversas para a volta do benefício federal.

Segundo projeto, para receber o dinheiro, grupo familiar deve ser chefiado por mulher sem cônjuge ou companheiro, com pelo menos uma pessoa menor de 18 anos.

São R$ 8 milhões em recursos para quem contestou da recusa em participar do programa ou teve os dados cadastrais atualizados pela Dataprev.

Beneficiários devem ter renda mensal baixa e estar sem vínculo forma de emprego para participar do programa.

Como fonte de recursos para bancar a prorrogação do auxílio, deputado sugere que o governo federal adie o pagamento de juros de suas dívidas com bancos.