Auxílio Emergencial

Nascidos entre março e dezembro só poderão retirar o dinheiro referente ao ciclo 5 e 6 de pagamento no ano que vem.

Ideia é estender por mais três meses o decreto de calamidade pública para enfrentamento da pandemia de coronavírus no país.

Ideia é ampliar por mais três meses, ou seja, até março do ano que vem, o decreto de calamidade pública para enfrentamento da Covid-19.

Previsão é que essa seja a última parcela do benefício, pois o presidente Jair Bolsonaro defendeu a não prorrogação da ajuda financeira para 2021.

PL propõe que o auxílio seja estendido por mais 3 meses, uma vez que a vacinação ainda levará tempo, e a população continua sofrendo os efeitos econômicos da pandemia.

Governo federal finaliza pagamento do auxílio emergencial ainda no final de dezembro de 2020. Porém, alguns ciclos só poderão sacar em janeiro de 2021.

Até lá, o dinheiro só poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem, para o pagamento de boletos e compras, por meio de QR Code ou do cartão de débito virtual.

Data limite para pedir o benefício terminou em 2 de julho, então, só pode fazer a contestação quem protocolou requerimento até esse dia.

Na primeira etapa, dinheiro é depositado por meio de poupança social digital, com movimentações pelo aplicativo Caixa Tem. Posteriormente, valor é liberado para saques e transferências.

Contestação já podia ser feita pelos cidadãos que tiveram o auxílio de R$ 600 negado. Com a prorrogação do benefício, a portaria anterior foi revogada para incluir as novas regras.

Beneficiário poderá receber a parcela de acordo com o mês em que teve o cadastro aprovado. Pagamento envolve parcelas diferentes da prorrogação.

De acordo com o texto, mulheres que não possuem cônjuge ou companheiro e tem pelo menos um dependente menor de 18 anos terão direito ao benefício.

Recebem beneficiários do Bolsa Família e trabalhadores que não participam do programa.

Datas fazem parte do ciclo 6 de depósitos, com previsão de encerramento no dia 29 de dezembro.

Texto sugere que o benefício continue sendo pago para brasileiros em situação de vulnerabilidade econômica durante a pandemia.

Total do pagamento do benefício envolve nove parcelas: cinco primeiras de R$ 600 e as quatro últimas de R$ 300.