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Concurso PC MT: Certame é retomado e tem novo cronograma divulgado

O concurso, que foi alvo de investigações, estava suspenso desde novembro de 2017. Depois de conclusão do inquérito, finalmente o certame foi retomado.



Boa notícias para os candidatos inscritos no concurso pra Delegado Substituto da Polícia Civil do Mato Grosso. O certame que estava suspenso desde o mês de novembro de 2017 finalmente foi retomado. Com a voltas das atividades, um novo cronograma de execução foi divulgado.

A assinatura de conclusão do inquérito aconteceu no dia 16 de fevereiro. O Ministério Público concluiu que um candidato e um fiscal foram os responsáveis pelo compartilhamento das imagens. O laudo pericial divulgado concluiu também que não houveram violações aos envelopes que continham as provas. Assim, sem indícios de fraude, o MP decidiu pelo arquivamento do inquérito.

Alvo de investigações por suspeita de fraude, a seleção oferece 100 vagas com ganhos iniciais de até R$ 19 mil. Mais de 13 mil candidatos se inscreveram. O concurso está sendo realizado sob responsabilidade do Cebraspe/UnB.

Novos andamentos do concurso da PC MT

Com a retomada, os candidatos poderão ter acesso à avaliação dissertativa e aos espelhos da prova. Outro ponto importante, é que os concorrentes poderão entrar com recurso contra o resultado provisório. O prazo máximo para interposição de recurso é até as 18 horas de hoje (09). Todas as solicitações devem ser feitas pelo site do Cebraspe.

Depois de findado o prazo para recursos os candidatos aprovados tem ainda seis etapas pela frente: prova oral, análise de títulos, exame de saúde, teste de aptidão física, avaliação psicológica e investigação social.

Entenda o caso

As provas de caráter teórico foram realizadas no dia 08 de outubro de 2017. Na data de aplicação dos exames, fotos do caderno de questões e da folha de respostas circularam no aplicativo WhatsApp e em redes sociais. Além disso, muitos candidatos denunciaram violação dos malotes que continham as provas. A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) assumiu as investigações.

As publicações geraram suspeita de fraude e dois envelopes contendo provas foram recolhidos e encaminhados para perícia. De acordo com a banca organizadora os envelopes permaneceram com os lacres de aço até a abertura, feitam em frente aos candidatos.

Na época foi informado que as fotos não configuravam crime, uma vez que o conteúdo da avaliação não foi exibido. Porém, os candidatos responsáveis pela divulgação das imagens seriam desclassificados por utilizarem celular durante a avaliação.




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