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Emater Go planeja realizar novo concurso público

Agência prepara Programa de Demissão Voluntária voltado a servidores em situação de aposentadoria e lançará certame após finalização do processo



Novo concurso em vista para os goianos! A Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater Go) planeja realizar novo certame em breve! A agência prepara Programa de Demissão Voluntária (PDV) e deve começar os trâmites do próximo edital após a conclusão do processo.

O PDV é voltado para servidores em situação de aposentadoria ou jubilados que, ainda, estão trabalhando. O processo tramita junto à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). Finalizado o PDV, a agência poderá iniciar os preparativos para o novo certame.

O intuito é que sejam disponibilizadas 140 vagas contemplando diversos cargos. O presidente da Emater, Pedro Arraes, reconhece que a agência está, há um bom tempo, sem realizar concurso público. Ele aponta que o quantitativo de vagas foi sinalizado pelo governador do estado, Marconi Perillo.

A realização do certame está sob a análise do Conselho Estadual de Políticas Salariais e Recursos Humanos (CONSIND). Após a avaliação dos impactos do concurso e dos resultados do PDV, será possível impulsionar o andamento do novo edital.

PDV Emater

O Programa de Demissão Voluntária (PDV) planejado pela Emater permite a adesão de empregados públicos da agência. Neles, estão inclusos aposentados ou não, bem como optantes ou não optantes pelo Plano de Serviço Público Interno.

Dentre os requisitos que precisam ser cumpridos estão:

  • Idade de 65 anos ou 35 de serviço público para homens
  • Idade de 60 anos ou 30 de serviço público para mulheres

A estimativa é de que, pelo menos, 363 servidores optem por aderir ao programa, número de servidores que, de acordo com levantamento, se enquadram nestas condições. Com o PDV, a ideia é renovar o quadro de servidores da Emater, além de proporcionar uma economia inicial de, aproximadamente, R$ 29 milhões aos cofres do Estado.

Economia esta que, em cinco anos, pode chegar a R$ 60 milhões. O texto analisado pela Comissão Mista da Alego aponta indenização inicial de R$ 15 mil acrescido de verbas rescisórias paga no prazo de até dez dias corridos a partir da rescisão do contrato trabalhista.

Também é previsto o pagamento de indenização, pelo período de cinco anos, calculada sobre 50% da  remuneração bruta percebida pelo servidor no mês da rescisão.




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