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Segundo blog, Banco do Brasil está sendo preparado para ser vendido a estrangeiros

Em notícia no seu blog, Nunes aponta que processo de privatização já foi iniciado pelo Governo Federal e de forma sigilosa.



Vicente Nunes, jornalista responsável pelo Blog do Vicente do jornal Correio Braziliense, aponta em recente publicação, a possibilidade de privatização do Banco do Brasil (BB), e seus mais de 200 anos de história.

Segundo Nunes, a preparação para a privatização está sendo feita sem muito alarde, e de maneira sigilosa. Para ele, a instituição certamente ficará sob o domínio estrangeiro, no que depender do governo.

Ainda em declaração, o colunista acredita que o atual presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, tenha sido escolhido o responsável por levar o plano de privatização à frente, pois consegue agir de forma cautelosa, sem fazer muita propaganda do que está acontecendo.

Dentre o que já foi feito por Novaes, Nunes cita a venda da participação que a instituição tinha na resseguradora IRB Brasil e na Neoenergia. Soma-se a isso, a possível privatização do BB Banco de Investimentos, fechamento da BB Tur, venda da BB DTVM e do BB Américas, além dos obstáculos durante o repasse de recursos à empresa responsável pelos planos de Saúde dos funcionários do Banco do Brasil, a Casi.

Banco do Brasil e Bradesco

O Banco do Brasil e o Bradesco são instituições financeiras que, mesmo diferentes, possuem algumas afinidades, como por exemplo, a sociedade em várias empresas, como a Cielo e a Elo. Em seu blog, Nunes diz que as recentes decisões feita pelo presidente do BB indicavam sua absorção pelo Bradesco.

Porém, o jornalista acredita que a preferência na venda da instituição pública seja para um comprador estrangeiro, com a alegação de aumentar a concorrência bancária no país. Para ele, o governo acredita que o mercado bancário brasileiro tem punido empresas e consumidores, e que quando houver de fato a privatização, que seja para um comprador de fora.

Por fim, Nunes declara que as recentes atitudes de Novaes só demonstram que, no momento certo, a instituição histórica será vendida à investidores estrangeiros.




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