Salário, número de carreiras e estabilidade de servidores públicos devem ser revisados

Com reforma administrativa, algumas mudanças podem ser feitas na carreira de quem trabalha em órgãos públicos. Entenda agora.



Os direitos dos futuros servidores federais podem estar prestes a mudar. A reforma administrativa, segundo o presidente Jair Bolsonaro, está prevista para ser enviada ao Congresso Nacional ainda nesta semana. Ainda não se sabe os detalhes do documento, mas alguns pontos referentes a salário e estabilidade já foram adiantados pelo governo.

A revisão, de acordo com o presidente, não será válida para os que já atuam no serviço público. As principais alterações se referem à estabilidade dos futuros funcionários. Além disso, o direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também poderá entrar em pauta.

Reforma administrativa: Revisão de salário e estabilidade do servidor

Como dito anteriormente, alguns pontos já foram adiantados pelo governo. Estes incluem a revisão dos salários iniciais, redução do número de carreiras e o aumento do prazo para atingir a estabilidade em um órgão público. Essas alterações, se aprovadas, serão referentes apenas aos futuros servidores.

A princípio, a ideia do governo era de que o prazo para estabilidade aumentasse de três para dez anos. Mas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, declarou que versões mais recentes do texto podem variar esse tempo entre cinco e oito anos, dependendo da carreira.

Com a novidade, os servidores só seriam estabilizados no órgão caso aprovados em uma avaliação de desempenho. Caso os requisitos não fossem cumpridos, a pessoa teria que se retirar do cargo antes de finalizar o prazo mínimo.

Um ponto que ainda não foi explicado pelo governo, foi sobre o FGTS enquanto a estabilidade ainda não for atingida. É importante destacar que os servidores públicos não recebem o Fundo.

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