Nubank e iFood: Veja como funcionará o auxílio para clientes

São oferecidos cupons de descontos que podem ser utilizados para as entregas de comida ou outras compras.



Em razão da crise do novo coronavírus, o Nubank, um dos principais bancos digitais do Brasil, criou um fundo de R$ 20 milhões para auxiliar seus usuários durante a pandemia. Entre as novidades anunciadas, está a parceira com a startup de entregas de comida, iFood.

De acordo com nota divulgada no site da fintech, os recursos, que vêm da verba de marketing e de outros ganhos de eficiência, também serão utilizados para custeio de atendimentos médicos e psicológicos via video, pedidos em farmácias, supermercados, entre outros.

“Queremos ser mais que uma instituição financeira para ajudar nossos clientes”, disse o fundador e presidente do Nubank, David Vélez. 

Como funciona a parceria?

Os atendimentos aos clientes Nubank estão valendo desde o dia 24 de março. Os interessados em conseguir descontos no iFood devem entrar em contato com o banco, via chat (app) ou  e-mail, por exemplo, e explicar sua necessidade. 

São oferecidos cupons de descontos que podem ser utilizados para as entregas de comida ou outras compras. Nesse caso, todo o valor da compra será pago pelo Nubank. Quem não possui familiaridade com alguns dos aplicativos, receberá ajuda durante todo o processo.

Além do iFood, outras grandes empresas também se juntaram ao banco em participação da iniciativa. São eles: o Hospital Sírio-Libanês, Rappi, Zee.Dog. 

Apoio remoto

Assim como diversas empresas, o Nubank e toda a sua equipe estão trabalhando à distância, na tentativa de diminuir a disseminação do novo coronavírus (covid-19). Segundo Vélez, houve um reforço na infraestrutura e nas áreas de tecnologia para que isso fosse possível.

Para dar conta da quantidade de ligações e chamadas dos usuários em dificuldade, a empresa oferece apoio psicológico aos colaboradores, essencial durante esse momento de crise. Confira o trecho da entrevista de Veléz ao canal da revista Exame no Youtube:

“Nosso foco nas últimas semanas tem sido na nossa capacidade de trabalhar remotamente e manter a produtividade. Requer investimento em comunicação e muito mais apoio aos nossos funcionários, até psicológico”.

Sobre o cenário econômico atual, o fundador de uma das startups de maior sucesso do Brasil, disse que o momento agora é de espera. Com a recessão dos mercados mundiais, aguardar o desfecho da pandemia é sem dúvida a melhor decisão a ser seguida.

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