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Prova de vida: Segurado do INSS que não marcar atendimento pode ter benefício suspenso em dezembro

Medida vale para beneficiários que moram no Brasil e no exterior. Prova de vida é feita no banco em que a pessoa recebe o benefício.



Os beneficiários que dependem de prova de vida, recadastramento exigido anualmente para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), vão continuar recebendo o pagamento até novembro sem precisar fazer exame.

Porém, a partir de dezembro o INSS pretende voltar a cobrar a prova de vida. De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial da União, a medida vale para beneficiários que moram no Brasil e no exterior.

Ainda segundo a portaria, a rotina e obrigações contratuais estabelecidas entre o INSS e a rede bancária que paga os benefícios permanece, assim como a comprovação da prova de vida deverá ser realizada normalmente pelo bancos.

Suspensão começou em março

A suspensão da prova de vida havia sido determinada em março, quando tiveram início no país as medidas de isolamento social para conter a disseminação da covid-19, e depois foi prorrogada até 30 de setembro, após isso 31 de outubro e agora vai até 30 de novembro.

O INSS declarou que por causa da pandemia do coronavírus poderá prorrogar novamente os prazos enquanto durar o estado de calamidade pública, porém até o momento o prazo vai até o fim do mês que vem. A prova de vida é obrigatória e tem como objetivo evitar fraudes e pagamentos indevidos.

Como fazer a prova de vida?

Para fazer a prova de vida é necessário ir diretamente no banco em que o recebe o benefício, apresentar um documento de identificação com foto. Vale carteira de identidade, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação. Algumas instituições bancárias já utilizam a tecnologia de biometria nos terminais de autoatendimento.

Os beneficiários que não puderem comparecer nas agências bancárias por razões de dificuldades de locomoção ou doença podem fazer a comprovação de vida através de um procurador devidamente cadastrado no INSS.

Veja também: Projeto de lei sugere novo abono emergencial de R$ 1.045 para beneficiários do INSS. Entenda




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