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Fim do auxílio de R$ 300: Conheça outros 22 benefícios do governo federal para receber em 2021

Em grande parte dos programas, exige-se apenas inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) como forma de participação.



Apesar da confirmação de que o auxílio emergencial não será ampliado para o ano que vem, os cidadãos em situação de vulnerabilidade econômica podem recorrer a outros programas de manutenção da renda oferecidos pelo governo federal.

A lista contém cerca de 22 benefícios para quem possui baixos ganhos mensais. Em sua maioria, as opções exigem inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) como forma de inclusão. Isso porque o chamado banco de dados do governo coleta informações sobre residência, escolaridade, trabalho, renda, dentre outras informações acerca dos inscritos.

Lista com 22 benefícios oferecidos pelo governo federal

Confira abaixo a relação de programas sociais de distribuição de renda para 2021:

  1. Bolsa Família;
  2. Telefone Popular;
  3. Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição em Concursos Públicos;
  4. Programas Cisterna;
  5. Água para Todos;
  6. Bolsa Verde (Programa de Apoio à Conservação Ambiental);
  7. Bolsa Estiagem;
  8. Fomento às Atividades Produtivas Rurais/ Assistência Técnica e Extensão Rural;
  9. Programa Nacional de Reforma Agrária;
  10. Programa Nacional de Crédito Fundiário;
  11. Crédito Instalação;
  12. ENEM;
  13. Serviços Assistenciais;
  14. Programa Brasil Alfabetizado;
  15. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti);
  16. Identidade Jovem (ID Jovem);
  17. Carta Social;
  18. Aposentadoria para Pessoas de Baixa Renda;
  19. Tarifa Social de Energia Elétrica;
  20. Benefício de Prestação Continuada (BPC);
  21. Programa Minha Casa Minha Vida;
  22. Carteira do Idoso.

Como se inscrever no CadÚnico

Para participar do CadÚnico, o cidadão deve, antes de tudo, analisar seus rendimentos mensais. Caso eles ultrapassem a média de meio salário mínimo por pessoa ou três salários mínimos ao mês para o sustento de todos os dependentes, a inscrição não será aceita.

Abaixo desta estimativa, a família tem chances de aprovação no banco de dados do governo. Para se inscrever, um representante do núcleo de pessoas que vivem na mesma casa deve se dirigir a um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) para entrar com o processo de adesão.

É importante destacar que o responsável pelo cadastro deve ser maior de 16 anos. Durante a solicitação, serão exigidos, além do comprovante de endereço, os seguintes documentos de cada membro da família: certidão de nascimento/certidão de casamento, CPF, RG, carteira de trabalho ou Título de Eleitor.

No caso de grupos indígenas, a documentação a ser apresentada inclui a Certidão Administrativa de Nascimento Indígena (RANI), CPF, Carteira de Trabalho ou demais aparatos de identificação.

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