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14º salário do INSS: Pesquisa mostra que população aprova o projeto

Levantamento realizado pelo Senado Federal aponta que 99% dos entrevistados defendem que a parcela extra poderia contribuir para estimular a economia no país.



Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda têm esperança de receberem o 14° salário em 2020. Inclusive, nessa semana, uma pesquisa feita pelo Senado Federal mostrou que parte significativa da população aprova o pagamento da parcela extra para este grupo.

O levantamento ouviu 32.820 participantes, entre o período de 1 de outubro e 2 de novembro, sendo que a maioria foi favorável ao abono natalino extra. Os dados foram disponibilizados no Portal do DataSenado, e revela que 99% dos entrevistados defendem que o 14ª salário poderia contribuir para estimular a economia.

A expectativa é que o abono pudesse beneficiar aproximadamente 35 milhões de segurados. Destes, 70% possui renda de até um salário mínimo R$ 1.045. No entanto, o esperado é que o projeto permaneça barrado.

Isso porque o governo federal já está fazendo os pagamentos do INSS referentes ao mês de dezembro. Além disso, nada foi informado sobre a parcela extra para o grupo.

14º salário do INSS

Tradicionalmente, o abono natalino é concedido aos segurados do INSS entre os meses de julho e dezembro. No entanto, em 2020, o pagamento do benefício foi antecipado. Essa foi uma forma de reduzir os impactos econômicos gerados pela pandemia do novo coronavírus.

Ao anunciar a antecipação do 13º salário, ainda no primeiro semestre deste ano, o governo federal afirmou que não poderia custear uma 14º parcela extra em dezembro. Mas, agora, a liberação previa vem gerando questionamentos. Isso porque os aposentados e pensionistas ficarão sem renda extra no final do ano.

O projeto, apresentado em meados de outubro, sugere a implementação de um abono natalino a ser pago em dezembro. O texto argumenta que a liberação é necessária para evitar que segurados do INSS fiquem desassistidos no fim do anoContudo, o governo é contra o projeto, e alega que não há recursos disponíveis em caixa.

Leia também: INSS: Revisão da vida toda pode não gerar aumento de renda para segurados




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