A equipe econômica do governo federal, chefiada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, estuda a liberação de novas parcelas do auxílio emergencial para 2021. O valor, segundo a pasta, deve ser mantido a R$ 250, sem possibilidade de ultrapassar essa quantia.
Por outro lado, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alinhado ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), propõe a quantia de R$ 300. A proposta contraria as expectativas de Guedes, que já declarou haver impasses em relação à fonte de financiamento do benefício, que deve durar de março a junho (total de 4 parcelas).
Além disso, o ministro da Economia também reitera que o novo auxílio emergencial terá um número menor de beneficiários. A proposta também prevê o repasse do benefício para quem está cadastrado no Bolsa Família, na tentativa de alcançar as camadas mais pobres da população.
Em relação às mães solteiras receberem ou não duas cotas (alto em torno de R$ 500), não foram divulgadas especificações. Em 2020, mulheres chefes de família responsáveis pelo lar recebiam o auxílio emergencial em dobro, no valor de R$ 1,2 mil e posteriormente R$ 600, quando houve o repasse das parcelas residuais.
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