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Saque do PIS/Pasep está disponível hoje para mais de 7,5 milhões de pessoas

De acordo com o calendário antigo, os trabalhadores receberiam o benefício somente em 17 de março.



O governo antecipou o saque do abono salarial do PIS/Pasep em um mês para o cronograma destinado para os que trabalharam em 2019 e nasceram em maio e junho (PIS) e servidores públicos com inscrição de final 8 e 9 (Pasep). O resgate foi antecipado para o dia 11 de fevereiro para os trabalhadores que não haviam recebido o abono de 2019.

Porém, já a partir desta terça-feira, 9, os empregados de empresa privada que têm conta na Caixa Econômica Federal e têm direito ao abono do PIS, já podem receber o crédito. O mesmo acontece com os funcionários públicos que são correntistas do Banco do Brasil com direito ao abono do Pasep. Essas já somam mais de 7,5 milhões de pessoas.

De acordo com o calendário antigo, esses trabalhadores receberiam o benefício somente em 17 de março, porém com a antecipação, eles vão receber no mesmo dia que os aniversariantes de março e abril (PIS) e dos servidores com inscrição de final 7 e 8 (Pasep).

Quanto é pago neste PIS/Pasep?

O valor pago no abono salarial é de até um salário mínimo do ano vigente (R$ 1.100 atualmente) para quem trabalhou os 12 meses do ano. Já se a pessoa trabalhou somente durante um mês, tem direito de receber proporcionalmente a esse tempo: 1/12 do salário mínimo.

Segundo o Ministério da Economia, os valores são arredondados para cima. Por exemplo, quem trabalhou por um mês teria direito a R$ 91,67 de PIS/Pasep. Com o arredondamento, o trabalhador recebe R$ 92.

Quem pode receber este PIS/Pasep?

Somente pessoas de baixa renda que trabalharam com carteira assinada ou como funcionário público em 2019 têm direito de sacar este lote do PIS/Pasep. Além disso, é preciso se encaixar nas seguintes exigências:

  • Ter recebido, no máximo, dois salários mínimos por mês, em média
  • Estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos
  • Ter trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2019
  • É necessário que a empresa onde trabalhava tenha informado os dados corretamente ao governo no sistema Rais

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