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Confira quais grupos vão ficar de fora do auxílio emergencial em 2021

Entre as 11 bases de dados usadas para filtrar os beneficiários, estão o Caged, INSS, MEI e CNIS.



Após o cruzamento de bancos de dados que deve impedir muita gente de receber o auxílio emergencial, cerca de 33 milhões de trabalhadores informais, além de 14 milhões de beneficiários do Bolsa Família podem ser selecionados para a nova rodada do auxílio emergencial.

Vão ficar de fora das novas parcelas do auxílio emergencial, as pessoas que se encaixam nos seguintes impedimentos listados abaixo:

  • Quem recebe aposentadoria;
  • Quem recebe pensão;
  • Quem recebe algum benefício assistencial (com exceção do Bolsa Família);
  • Quem possui emprego formal;
  • Quem recebe seguro-desemprego.

O corte no número de beneficiários é considerável. Durante o ano passado a quantidade havia sido de 68 milhões que pode ser baixado para 40 milhões em 2021. Vale destacar que no mês de abril de 2020, o primeiro benefício chegou a ser pago para mais de 65 milhões de pessoas.

Entre as 11 bases usadas para filtrar os beneficiários, estão o Caged (que identifica trabalho com carteira assinada), INSS, MEI e CNIS. Por meio dessa junção de dados, o novo sistema do governo agora consegue somente com o uso do CPF do cidadão diferenciar se é servidor público, militar, aposentado, pensionista, empresário e quem são seus herdeiros/dependentes no Imposto de Renda.

No caso dos valores que serão pagos no auxílio, para quem mora sozinho, o benefício será de R$ 150 por parcela. Famílias monoparentais, ou seja, de mães chefes de família, receberão pagamento de R$ 375 por parcela. Já as famílias que não são chefiadas por  mulheres receberão pagamentos de R$ 250.

Veja também: O que falta para o 13° salário do INSS ser liberado em 2021? Entenda a demora




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