Governadores de 16 estados pedem o aumento do auxílio para R$ 600. Entenda proposta

Medida provisória reeditada pelo governo na semana passada prevê o pagamento de três valores do benefício abaixo que foi pago no início de 2020.



Governadores de 16 estados pediram em carta enviada aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-GO), que ambas as Casas Legislativas mudem a proposta do governo e aumentem o valor do auxílio emergencial para R$ 600.

A medida provisória reeditada pelo governo na semana passada prevê o pagamento de três valores do benefício, dependendo da composição familiar. Mães chefes de família recebem R$ 375, família de uma só uma pessoa recebe R$ 150 e o pagamento de R$ 250 será destinado para casais. A volta do auxílio está prevista para o dia 6 de abril.

De acordo com os líderes estaduais, o aumento de todos os valores para R$ 600 é uma demanda de 300 organizações que compõem a “Campanha Renda Básica que Queremos”. Segundo eles, os valores propostos agora não são suficientes, sendo que a medida de aumento é necessária para garantir segurança de renda da população para que as pessoas possam cumprir as medidas de distanciamento social, essenciais neste momento de elevação de casos e mortes por Covid-19.

Os governadores que assinam o pedido da volta do pagamento das parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial são os seguintes:

  • Renan Filho (Alagoas)
  • Ratinho Júnior (Paraná)
  • Waldez Goes (Amapá)
  • Rui Costa (Bahia)
  •  Renato Casagrande  (Espírito Santo)
  • Flávio Dino (Maranhão)
  • Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul)
  •  Helder Barbalho (Pará)
  • João Azevedo (Paraíba)
  • Paulo Câmara (Pernambuco)
  • Wellington Dias (Piauí)
  • Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte)
  • Eduardo Leite (Rio Grande do Sul)
  • Belivaldo Chagas (Sergipe)
  • João Doria (São Paulo)

Veja também: Primeiras datas do auxílio emergencial são liberadas. Saiba como vai funcionar




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