Descubra se você precisa devolver o auxílio emergencial em 2022

Milhares de pessoas que receberam o benefício de forma indevida precisam retornar os valores aos cofres da União.



O auxílio emergencial criado em 2020 ajudou milhões de brasileiros que ficaram sem renda durante a pandemia de Covid-19. O benefício foi lançado para atender informais, microempreendedores individuais (MEIs), autônomos e desempregados, mas acabou indo para nas mãos de quem não devia.

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Muitas pessoas que não se esquadravam nas regras do programa acabaram recebendo as parcelas. Esse grupo é formado por brasileiros que possuíam vínculo empregatício, recebiam benefícios previdenciários ou assistenciais, estavam com CPF irregular, tinham renda superior ao permitido, entre outros casos.

Agora, todos esse cidadãos terão que devolver o dinheiro do auxílio emergencial. Mas como descobrir se você é uma dessas pessoas? Veja agora.

Como é feita a cobrança?

Para informar que o beneficiário precisa devolver os recursos, o governo federal enviou uma mensagem via SMS. O conteúdo do torpedo foi o seguinte:

“O CPF ***.456.789-** tem parcelas a devolver do Auxílio Emergencial. Devolva as parcelas em gov.br/devolucaoae. Fraude denuncie em gov.br/falabrae”

Após receber a mensagem, a pessoa precisa acessar o site indicado e gerar uma Guia de Recolhimento da União (GRU) para pagar o que deve. Vale destacar que essa mensagem só é enviada pelos números 28041 ou 28042, então confira o remetente antes de clicar em qualquer link.

Como consultar pelo CPF?

Se o cidadão não sabe se precisa ou não devolver o auxílio emergencial, pode consultar essa informação acessando este portal e informando seu CPF e demais dados solicitados. Caso a devolução seja necessária, ele será redirecionado para gerar a GRU de pagamento.

O Ministério da Cidadania informou que não é possível parcelar os valores devidos, ou seja, eles devem ser quitados de uma só vez. Se preferir ir direto para a emissão do boleto, é só acessar site o gov.br/devolucaoae e inserir o CPF.




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