Atualmente existem cerca de 17 milhões de pessoas portadoras de diabetes no Brasil. O número é quase duas vezes superior nos Estados Unidos da América (EUA).
Esses dois países compõem os 5 com o maior número de diabéticos do mundo, ao lado da China, Índia e Paquistão. A estimativa é a de que até 2030, o Brasil some 21,5 milhões de adultos (entre 20 e 79 anos) que possuem a doença.
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A má alimentação, o estresse e o sedentarismo são os principais causadores da doença, que é comum em pessoas obesas.
No entanto, mesmo sendo tão frequente, o diabetes reduz consideravelmente a qualidade de vida e ainda causa uma série de sequelas para os pacientes. Mais do que isso, quadros de diabetes não tratados podem evoluir para óbito.
O que é diabetes?
Hoje, a ciência considera que existem três tipos de diabetes: tipo 1, tipo 2 e debates gestacional. Além desses, há também o quadro de pré-diabetes, onde os pacientes quase sempre evoluem para a doença e já precisam iniciar o tratamento medicamentoso.
O diabetes tipo 1 pode ser considerado o mais grave e também o menos comum. Cerca de 5 % da população convive com essa doença. O corpo para de produzir insulina e não consegue mais regular/diminuir os níveis de açúcar do sangue.
O diabetes gestacional ocorre apenas em mulheres gravidas e é caracterizado como alta taxa de glicose/açúcar no sangue. Ao final da gestação, esse quadro acaba desaparecendo.
Por fim, o diabetes tipo 2 é o mais comum de todos e é caracterizado pela resistência à insulina. O corpo apresenta dificuldade em retirar o açúcar da corrente sanguínea.
Sintomas leves que podem indicar a presença de diabetes
- Vontade constante de urinar;
- Sede constante e insaciável;
- Mau hálito persistente
- Vista embaçada com frequência;
- Extremidades (mãos e pés) ficam facilmente dormentes;
- A cicatrização demora uma eternidade para terminar;
- Está emagrecendo e não entende o porquê;
- Dorme muito, mas está sempre cansado.
Sempre procure um médico especialista para realizar os exames e iniciar algum tratamento, se for necessário. Não deixe de realizar as consultas anuais frequentes.