As viagens luxuosas são cheias de glamour e significado de sucesso financeiro, sendo assim, alguns lugares recebem destaque pelo alto custo para passar uma temporada. E pagar caro muitas vezes é sinônimo de qualidade, desde que os serviços e produtos de um local agrade suas preferências, valendo a experiência diferenciada de viver em cenários dignos de cinema.
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Por exemplo, o Superbowl e as finais da NBA são eventos únicos e muitas pessoas viajam aos Estados Unidos para aproveitar o máximo possível dos jogos. E falando nesse país, o destino mais caro do mundo é a cidade de Nova York, cheia de luzes e que é considerada uma das metrópoles mais influentes, com boa representatividade nas artes.
Um exemplo inesquecível é a música ‘’Empire State Of Mind’’, interpretada pela cantora Alicia Keys, que descreve os contornos da Big Apple, exaltando sua beleza. A vida noturna movimentada, os prédios comerciais onde grandes decisões são tomadas e a impressão de que muitos estão realizando sonhos em seus espaços inspira a todos.
E afinal, quanto custa conhecer Nova Iorque?
Uma passagem de ida para Nova Iorque pode custar a partir de R$1.500 dependendo da companhia aérea, mas o valor avaliado é da quantia necessária nos gastos diários.
Nesse caso, cada diária chega a quase R$2.500, até mesmo se você pretende economizar, porque o custo de vida local é altíssimo e as áreas residenciais são privilegiadas.
Por ser considerada um ponto turístico, as opções de lazer também não são nada baratas e ao apresentar muitas atrações, aos que desejam conhecer tudo é preciso se planejar, evitando gastar além da conta.
O que fazer na Big Apple?
Tédio é algo que não combina com Nova York, caso seja a sua vez, não perca a oportunidade de visitar a Broadway, presenciar uma vista panorâmica do Top of the Rock e conferir a Estátua da Liberdade. Além disso, um passeio pelo Central Park e atravessar a Brooklyn Bridge são requisitos para viver o melhor de suas paisagens urbanas. E quem prefere algo mais tranquilo há muitos museus, como o de Arte Moderna e o Memorial ao 11 de setembro, sem contar os restaurantes e lojas.