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Quem mora no andar acima dos pais pode fazer outro CadÚnico para receber o Auxílio Brasil?

Entenda as regras que determinam quem deve ser incluído pelo responsável da família na inscrição no CadÚnico.



O Auxílio Brasil é o maior programa de transferência de renda do país. Para ter acesso a ele, a família de baixa renda precisa fazer suas inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), sistema que reúne informações sobre pessoas em situação de vulnerabilidade.

Leia mais: Quem pode solicitar e como receber o auxílio-inclusão de R$ 606?

Segundo o Ministério da Cidadania, novos cidadãos serão incluídos na folha de pagamento do benefício todos os meses para que a fila de espera fique sempre zerada. Como se sabe, apenas uma pessoa de cada núcleo familiar pode solicitar os pagamentos.

Nesse sentido, algumas dúvidas têm surgido. Quem mora no andar de cima da casa dos pais, por exemplo, pode fazer outro registro no CadÚnico ou deve ser incluído no mesmo?

Família e CadÚnico

Antes de responder essa pergunta, é preciso entender o que o governo entende como família. No sistema, o núcleo familiar é entendido como pessoas que vivem sob o mesmo teto, independente do laço sanguíneo.

No caso mencionado de um indivíduo que mora no andar de cima dos pais, são duas casas, dois endereços, duas contas e duas famílias diferentes. Sendo assim, mesmo que os pais sejam vizinhos, ele tem sim direito a fazer sua própria inscrição no CadÚnico para receber outro Auxílio Brasil.

Auxílio Brasil em fevereiro

O calendário de pagamentos do programa para fevereiro já foi divulgado. A liberação começa no próximo dia 14 e vai até dia 25, na ordem do último dígito d0 Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários.

Neste mês, o valor do benefício continua sendo de pelo menos R$ 400 por família. A previsão é de que a quantia seja mantida pelo menos até dezembro de 2022.




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