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Saiu! Confira as datas de pagamentos do 13º e 14º salários do INSS

Pagamento da primeira parcela do abono de aposentados, pensionistas e outros segurados começa no dia 25 de agosto.



O 13º salário do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) já tem data para sair. Embora houvessem expectativas sobre a antecipação das parcelas do benefício, o governo confirmou que os pagamentos serão feitos nas datas originais estabelecidas por lei.

Leia mais: 13º salário de aposentados do INSS não deve ser antecipado; Decisão depende de Bolsonaro

Enquanto isso, segue existindo a esperança de aprovação do 14º salário. O repasse extra proposto durante pandemia de Covid-19 atualmente está em trâmite na Câmara dos Deputados.

13º salário do INSS

O abono adicional é um benefício pago a segurados que recebem aposentadoria, pensão por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente e auxílio-reclusão. Por lei, a primeira parcela deve ser paga em agosto, enquanto a segunda precisa ser depositada em novembro.

As datas são diferentes para pessoas que recebem um salário mínimo e para as que recebem acima do piso nacional. Confira os calendários:

  • Segurados que recebem um salário mínimo: 
Benefício final 1ª parcela 2ª parcela
1 25/ago 24/nov
2 26/ago 25/nov
3 29/ago 28/nov
4 30/ago 29/nov
5 31/ago 30/nov
6 01/set 01/dez
7 02/set 02/dez
8 05/set 05/dez
9 06/set 06/dez
0 08/set 07/dez
  • Segurados que recebem  acima de um salário mínimo:
Benefício final 1ª parcela 2ª parcela
1 e 6 01/set 01/dez
2 e 7 02/set 02/dez
3 e 8 05/set 05/dez
4 e 9 06/set 06/dez
5 e 0 08/set 07/dez

14º salário do INSS

A proposta que está em trâmite na Câmara dos Deputados prevê a criação do 14º salário para segurados do INSS. Quando o texto foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação, ficou definido que os pagamentos serão feitos em março dos anos de 2022 e 2023, de forma retroativa.

Terão direito ao benefício os mesmos segurados que recebem o 13º salário. A liberação desse novo abono ainda depende da aprovação em mais uma Comissão da Câmara e no Senado Federal, além da sanção do presidente Jair Bolsonaro.




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