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Treino e diabetes: alimentação demanda cuidados e atenção redobrada

Pessoas com diabetes devem ter cuidado redobrado com a alimentação ao começarem a treinar regularmente. Confira as recomendações.



O diabetes se caracteriza pela ineficiência do corpo em absorver o açúcar que está no sangue. Esse açúcar se chama glicose e provoca várias alterações graves na saúde do paciente.

Uma das saídas para amenizar os problemas do diabetes está na prática de exercícios constantes. Porém, a rotina de treinos exige cuidado redobrado na alimentação para quem sofre com a doença.

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De uma forma bem simples e resumida, o exercício ajuda a retirar o açúcar presente na corrente sanguínea do paciente.

A atividade física regular faz com que o organismo aproveite a glicose para “alimentar” os grupos musculares. Isso dribla a resistência à insulina que o diabético apresenta. A insulina é o hormônio responsável por ajudar a retirar o nível de açúcar sanguíneo.

Diabéticos devem cuidar da alimentação ao fazer exercícios

A alimentação é um cuidado especial que toda pessoa com diabetes deve ter. Afinal, a ingestão de carboidratos deve ser dosada para evitar crises hiperglicêmicas.

Por outro lado, o treino de musculação precisa de mais carboidratos para dar energia ao corpo. Ou seja, a linha que define o máximo e o mínimo de açúcares fica bem atenuada em diabéticos.

O ideal é buscar um bom acompanhamento profissional especializado. Afinal, não dá para simplesmente deixar as atividades físicas de lado. A própria Sociedade Brasileira de Diabetes diz que adultos precisam, pelo menos, de 150 minutos de atividade física semanal.

Especialistas indicam investir principalmente em aeróbicos

Os médicos e especialistas indicam que o foco esteja nos exercícios aeróbicos. Assim, é altamente indicado fazer aulas de natação, caminhada, corrida, ciclismo e outros esportes semelhantes. Esse tipo de atividade é a que mais busca retirar a glicose do sangue para utilizá-la como fonte energética.

Os treinos mais pesados de musculação podem causar mais estresse ao corpo. Isso faz com que o nível de glicemia aumente e traga riscos ao diabético. Da mesma forma, ao final do exercício, a crise de hipoglicemia pode aparecer. Ou seja, o contrário acontece e o paciente fica com pouca glicose no corpo. Assim, sempre busque orientação médica.




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