Os brasileiros que recebem qualquer benefício social sabem da importância do Cadastro Único (CadÚnico), o banco de dados do Governo Federal que faz um verdadeiro apanhado da situação das famílias brasileiras. É por ele que o governo identifica quem vive em situação de pobreza ou extrema pobreza. Veja como é feita a atualização.
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Pelas recomendações do Ministério da Cidadania, todo cidadão que tenha o CadÚnico precisa atualizar os dados no sistema a cada dois anos, no máximo. Ou sempre que existirem novas mudanças na constituição familiar. Por exemplo, em casos de nascimentos, mortes, novos empregos que mudem a renda e vários outros cenários.
Atualização do CadÚnico
Por isso, se você tem o CadÚnico e sequer se lembra de qual foi a última vez que fez a atualização dos dados, saiba que você pode correr um grande risco de ter os benefícios bloqueados. Ou até mesmo ficar de fora de novos benefícios sociais de acordo com a renda das famílias.
Assim, todos devem seguir essa regra de atualização para não correrem o risco de ficar de fora do recebimento.
Inclusive para aqueles que ainda não recebem nenhum benefício social. A não atualização dos dados pode ser um motivo que justifique a falta dos benefícios.
O Ministério da Cidadania garante que faz revisões constantes nos benefícios pagos aos brasileiros. Assim, o governo faz um cruzamento de vários dados para conferir se as famílias continuam ou não tendo direito aos benefícios sociais.
Qualquer erro nos dados pode levar ao bloqueio dos benefícios. A exemplo do Auxílio Brasil, que tem recebido novas famílias no programa.
Por isso, se você ainda não fez a atualização dos dados no CadÚnico, entre no app ou até mesmo no atendimento presencial para deixar todas as informações em dia e não correr o risco de perder os benefícios.
