As pessoas que sofrem com diabetes já devem ter ouvido falar no melão-de-são-caetano. Essa fruta exótica é um pouco difícil de encontrar, mas promete ser um santo remédio para tratar a doença. Dentre seus diversos benefícios, o melão-de-são-caetano ajuda a eliminar a alta carga de açúcar (glicose) presente no sangue. Neste caso, é exatamente isso o que o diabético busca em seus tratamentos.
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Afinal, a diabetes é caracterizada pela ineficiência do organismo em eliminar o açúcar no sangue. A alta concentração de glicose nas veias provoca vários problemas de saúde. Dentre os principais agravos estão o comprometimento do fluxo sanguíneo, o aumento no risco de sobrecarga cardíaca e infarto, além da degeneração de órgãos.
Aprenda a consumir e como preparar o melão-de-são-caetano
Não é apenas o fruto que pode ser ingerido pelos seres humanos, mas também as folhas e sementes da planta. O que vale é entender qual é a melhor forma de consumir este produto natural para auxiliar na saúde.
O melão-de-são-caetano pode ser consumido das seguintes formas:
- Suco: tome duas vezes ao dia sem acrescentar açúcar (sabor bastante amargo);
- Chá: feito com as folhas da planta, deve ser tomado duas vezes ao dia;
- In natura
- Mistura para receitas: pode-se fazer doces ou salgados.
Vale reforçar que o consumo desta fruta deve sempre seguir as orientações médicas correlacionadas.
Benefícios oferecidos pelo melão-de-são-caetano
Inicialmente, esse melão era considerado uma PANC (Planta Alimentícia Não Convencional). Geralmente, ele era coletado e encontrado de maneira selvagem na natureza, porém alguns produtores começaram a investir no cultivo.
Além de melhorar a hemoglobina glicada e ajudar a reduzir os níveis de açúcar, ele melhora a eficiência da insulina. Esta é a enzima que o organismo produz que “sequestra” a glicose do sangue.
O melão-de-são-caetano possui alto teor de sitosterol, que atua diretamente na regulação da glicemia. Medicamentos utilizados para o tratamento do diabetes costumam conter a mesma substância. Ela também auxilia na redução do colesterol “ruim”. Assim, não apenas os diabéticos podem se beneficiar, como quem sofre de problemas cardíacos também tem essa possibilidade.
