Saldo de centavos: Brasileiros se decepcionam com dinheiro esquecido

Banco Central liberou o resgate do dinheiro esquecido para grupo no dia 7 de março. Porém, valores podem ser pouco satisfatórios.



O saque do dinheiro esquecido do Banco Central (BC) continua sendo motivo de muita discussão, dessa vez em relação ao valor encontrado pelos brasileiros durante a consulta ao saldo. Algumas pessoas relataram que têm como dinheiro perdido quantias de apenas centavos, que não valem o resgate.

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Desde o anúncio da possibilidade de receber algum valor de forma inesperada, muita gente começou a fazer planos sobre como gastaria o dinheiro. O que acabou gerando a sensação de frustração. Entenda a seguir!

Resgate do dinheiro esquecido decepciona ao liberar centavos

Essa alta expectativa pode ter origem na própria forma de consulta ao Sistema Valores a Receber (SVR) do BC, que, na primeira fase, apenas informava da possibilidade de dinheiro esquecido.

Somente após a liberação da consulta ao saldo e solicitação de resgate é que o cidadão fica sabendo qual o real montante deixado para trás.

Somado a isso, o próprio BC, durante o anúncio da medida, anunciou que existem R$ 8 bilhões em dinheiro esquecido e que cerca de R$ 26 milhões de pessoas ter alguma quantia a retirar, independente se cifras pouco satisfatórias.

“Valores a receber BCB deixou na expectativa a minha avó por causa de um centavo. 0,01 centavo”, publicou um internauta no Twitter na última segunda-feira, 7, data de início da segunda fase da ação.

A situação não foi isolada. Outro usuário da plataforma também declarou que de forma irônica que estava “feliz” pela possibilidade de sacar R$ 2,24.

Quem já pode consultar o saldo do valores a receber do Banco Central?

De acordo com o calendário divulgado pelo Banco Central (BC), pessoas nascidas até 1968 ou empresas abertas até antes dessa data já podem consultar o saldo e solicitar o resgate de dinheiro esquecido em bancos.

Quem ainda não não realizou a primeira consulta, pode acessar o site Valores a Receber. A verificação inicial é feita utilizando o CPF e data de nascimento, no caso de pessoa física, ou CNPJ e data de criação da empresa, em se tratando de pessoa jurídica.




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