Sabe aquela moeda ou cédula antiga que seus avós guardavam e agora está parada na sua casa? Ela pode gerar um retorno financeiro que você nem imagina se for considerada uma raridade por especialistas da área.
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Vender esse tipo de tesouro não é tão impossível quanto muitos pensam, já que o mercado é grande. Atualmente, o número de numismatas – como são chamados os especialistas em moedas e cédulas – cresce cada vez mais no Brasil.
Para essas pessoas, o que importa é o valor histórico e cultural desses itens. Nesse sentido, é possível ganhar bastante dinheiro quando você tem um item raro.
Moedas raras: onde vender no Brasil?
Você já deve ter ouvido falar que a coleção de moedas das Olimpíadas vale muito e que basta colocar na internet para encontrar interessados. No entanto, elas não são tão valiosas assim, pois tiveram tiragem de 20 milhões de exemplares para cada modelo.
Em resumo, nem todas as moedas possuem alto valor e muitas nem mesmo são procuradas pelos colecionadores.
Se você é iniciante nesse mercado, o melhor caminho é fazer pesquisas em sites como Mercado Livre, marketplace do Facebook, Enjoei e eBay para descobrir o que os numismatas procuram, quais as médias de preço e quais são os itens mais fáceis e mais difíceis de serem encontrados.
Por onde começar
Alguns colecionadores relatam ter lucrado até R$ 6 mil com moedas nem tão antigas assim. Embora seja raro, isso pode acontecer.
Se você quer ser um colecionador ou apenas fazer dinheiro, a dica é estudar sobre o processo de avaliação, que é bastante complexo e demanda tempo. Uma boa maneira de conseguir mais informações é no site da Sociedade Numismática Brasileira, onde também é possível se informar sobre leilões e outros eventos.
No portal, o interessado pode acessar o calendário de encontros de colecionadores de moedas e participar desses eventos. Aprender mais sobre o assunto por meio de outros é o melhor caminho para começar nesse mercado.