scorecardresearch ghost pixel



O Wi-Fi 6 já uma realidade: conheça essa nova tecnologia

O 5G agradou muitas pessoas que precisavam de uma rede mais veloz, para realizar downloads, enviar mensagens e aproveitar os serviços na web, entre apps e sites com eficiência.



A internet superou as expectativas quanto a necessidade da comunicação humana, se antes um comunicado demorava horas para chegar a uma pessoa da mesma cidade, hoje é possível conversar com alguém do outro lado do mundo. 

Veja também: Netflix provavelmente não está em 4K no seu computador; aprenda a corrigir

As mídias sociais, e-commerces e as inúmeras possibilidades no meio digital elevaram a demanda da melhoria de conexão. Em diversas atividades profissionais a qualidade e velocidade são indispensáveis, buscando garantir processos eficientes. 

Com capacidade de processamento de 6,9 gb/s o 5G segue sendo a melhor opção do mercado, mas o 6G que ainda vai passar por alguns ajustes consegue processar 9,6 gb/s. 

A versão foi divulgada em setembro de 2019 e se destacou pelos grandes avanços e rapidez nas pesquisas envolvendo inúmeros testes. O seu grande diferencial encontra-se no OFDMA (Orthogonal Frequency Division Multiple Access), sistema que divide um único sinal em 30 dispositivos diferentes. 

Como o Wi-Fi 6 funciona e quando seus recursos estarão disponíveis? 

Reforçando, a vantagem da divisão por frequência é explicada pela ferramenta tecnológica MU-MIMO (Multi User MIMO), responsável por encaminhar energia necessária. 

Se alguém estiver baixando uma música utilizando a mesma rede de dados que uma outra pessoa assistindo a um vídeo, o gasto de bateria não fica sobrecarregado. Essa otimização é definida como Target Wake Time. 

Por fim, a criptografia reforçada WPA 3 contribui na prevenção de ataques a servidores e fortalece outros códigos de segurança usados na internet. 

A Anatel e outros órgãos públicos já discutiram sobre a possibilidade de trazer a novidade ao país, no entanto, o aperfeiçoamento do 5G ainda é uma urgência. O MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) aponta que a partir 2030 essa mudança passará a ser uma prioridade do governo. 




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário