Orkut pode voltar? Criador reativa rede e promete novidades

Descubra o que significa a mensagem que apareceu na página inicial do orkut.com prometendo novidades. O Orkut pode voltar? Entenda mais sobre o assunto.



Uma notícia recente, publicada nesta semana, deixou muitos internautas saudosistas alvoroçados. O site orkut.com foi reativado e traz uma mensagem enigmática. O criador da rede social, Orkut Buyukkokten, diz estar construindo algo novo para o público. Será que o Orkut pode voltar? Descubra mais sobre o assunto aqui.

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Orkut pode voltar a existir na internet?

Lançado em 2004, o Orkut foi um fenômeno no Brasil e em boa parte do mundo. Ele passou a ser considerado por muitos como a primeira rede social da web. A plataforma conseguiu contabilizar quase 30 milhões de usuários brasileiros ativos. O número é surpreendente, ainda mais se pensarmos que naquela época o acesso à internet era bem mais restrito e precário.

 

A rede social fez tanto sucesso que foi comprada pelo Google em 2008, o qual anunciou o seu fim em 2014. Na época, o Facebook estava em alta e tomou completamente o lugar do Orkut.

Eventos recentes voltaram a acender a chama da esperança no coração de todos que até hoje não superaram o fim da rede. Será que o Orkut pode voltar mesmo?

Criador do Orkut pode voltar a colocar rede social em atividade?

O comunicado na página inicial do orkut.com diz o seguinte:

“Eu sou uma pessoa otimista. Acredito no poder da conexão para mudar o mundo. Acredito que o mundo é um lugar melhor quando nos conhecemos um pouco mais. É por isso que criei a primeira rede social do mundo quando era estudante de pós-graduação em Stanford. É por isso que eu trouxe o orkut.com para tantos de vocês ao redor do mundo. E é por isso que estou construindo algo novo. Vejo você em breve!”

Este é apenas o último parágrafo do texto que contém outros 5 relembrando a trajetória do Orkut. Ao todo, a empresa chegou a ter 300 milhões de usuários cadastrados.

É possível colocar o e-mail no final da página para receber as novidades.




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