O Governo Federal divulgou informações recentemente de que o benefício do vale gás não será pago neste mês de maio, mas que o benefício voltará no mês de junho. Trata-se de um programa social criado pelo Governo Federal, que foi sancionado pelo nosso presidente da república, Jair Bolsonaro.
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Contudo, o vale gás ainda não possui um valor exato, mas há indícios de que pode haver um reajuste positivo na quantia paga pelo benefício, ou seja, um aumento. Isso porque, diferentemente dos demais benefícios sociais que existem, o vale gás não possui um valor fixo, sendo alterado todos os meses.
A única regra que existe é: o Governo Federal deve pagar pelo menos a metade do preço total de um botijão de gás de 13 quilos. Como exemplo, no mês de abril deste ano, o valor do vale gás pago pelo Governo foi de R$51.
No que se refere ao mês que vem (junho), ainda não existe um valor definido de quanto será o valor do benefício, visto que ainda não há como saber qual será o valor do gás no mês seguinte.
Ainda assim, o Governo Federal disse que não pretende alterar grandemente o valor do vale gás, ou seja, o valor pago pode subir ou cair em relação ao que foi pago no mês de abril.
Mas não é só isso. Existe um ponto muito importante que deve ser considerado. O Senado Federal, recentemente, aprovou um projeto de lei que tem como objetivo abrir caminho para o aumento do tamanho do vale gás.
Para que este projeto de lei seja válido, é preciso que ele passe pela Câmara dos Deputados, e pela sanção de Jair Bolsonaro, presidente da república.
Se isso acontecer, é fato que no mês de junho o valor do vale gás será um pouco maior do que o já pago anteriormente. Os futuros repasses, portanto, seriam de pouco mais de R$50 a mais de 5 milhões de brasileiros.
Diminuição do número de beneficiários do vale gás
De acordo com o Ministério da Cidadania, entre os repasses do vale gás que aconteceram entre fevereiro e abril, o número de beneficiários caiu cerca de 200 mil, ou seja, este número de brasileiros deixou de receber o vale gás.
As razões para tal queda podem ser muitas, mas o Ministério acredita que o maior motivo, seja as informações inconsistentes dos usuários encontradas em seus cadastros no CadÚnico.
