Caixa libera saque do PIS/Pasep esquecido; confira se você tem direito

Mais de R$ 23 bilhões podem ser sacados por trabalhadores brasileiros. É a cota do PIS/Pasep, com dinheiro esquecido por mais de 10 milhões de pessoas.



A Caixa Econômica Federal está liberando o saque das cotas do PIS/Pasep para mais de 10 milhões de pessoas em todo o país. Os valores totais chegam a R$ 23 bilhões. O dinheiro está esquecido por muitos que sequer sabem ter o direito ao recebimento do PIS/Pasep esquecido. Confira se é o seu caso.

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Boa parte das pessoas com valores a receber é formada por aposentados. Além deles, alguns cotistas já faleceram. Mas os herdeiros têm direito ao recebimento das cotas do PIS/Pasep.

PIS/Pasep esquecido

Tem direito ao PIS/Pasep esquecido quem trabalhou entre os anos de 1971 e 1988. Na época, as empresas e órgãos públicos depositavam o dinheiro em um fundo no nome de cada trabalhador.

O problema é que os valores não podiam ser sacados quando a pessoa desejasse. E sim em situações específicas, como na aposentadoria, por doença grave, ou assim que o trabalhador completasse 70 anos.

Mas esse modelo de depósito deixou de ser feito em 1988. E desde então, muitos trabalhadores que tinham valores a sacar sequer se lembraram da quantia.

São mais de 10 milhões de pessoas que agora podem se beneficiar da medida. O saque das cotas do PIS e também do Pasep são por meio da Caixa Econômica Federal.

O resgate do PIS/Pasep esquecido pode ser feito até 1º de junho de 2025. Para saber se você tem direito ao recebimento é só acessar o aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A consulta é feita pelo Número de Inscrição Social (NIS) ou também por meio do CPF do trabalhador.

O saque pode ser pelo próprio aplicativo do FGTS, com a transferência do dinheiro para uma conta corrente. Se o valor for de até R$ 3 mil pode ser nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e terminais autorizados.

No caso dos herdeiros é preciso ir a uma agência da Caixa e apresentar os documentos pessoais que comprovem a situação para ter o direito, como a certidão de óbito.




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