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Sintomas e fatores de risco para o câncer de pulmão

Veja quais são os sintomas mais comuns e os fatores de risco frequentes que podem revelar um quadro de câncer de pulmão. Mais de 30 mil brasileiros são diagnosticados todos os anos.



O câncer de pulmão, traqueia e brônquio atinge cerca de 31.2 mil pessoas todos os anos no Brasil. Infelizmente, a doença costuma ser grave e é preciso que o diagnóstico seja feito de forma precoce.

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Para isso, o paciente precisa buscar ajuda médica e manter seus exames em dia. Alguns sintomas podem ser os primeiros sinais da doença no corpo. Confira agora algumas dicas para identificar o câncer de pulmão. Sempre consulte um médico para avaliar sua saúde.

Sintomas frequentes que indicam câncer de pulmão

Primeiramente, vale destacar que nenhum dos sintomas abaixo pode ser considerado como definitivo para câncer de pulmão. A maioria, senão todos, podem estar ligados com episódios de bronquite, asma, laringite, alergias respiratórias, pneumonia e infecções.

Assim, para diagnosticar um tumor no pulmão, apenas um médico especialista pode ser consultado para conseguir dar esse veredicto. No entanto, os fatores de risco precisam ser levados em consideração.

  • Tosse seca e persistente;
  • Dificuldade em respirar;
  • Falta de ar;
  • Diminuição do apetite;
  • Perda de peso;
  • Rouquidão;
  • Dor nas costas;
  • Dor no tórax;
  • Sangue no catarro;
  • Cansaço extremo.

Fatores de risco para desenvolver câncer de pulmão

Se além dos sintomas listados acima, você também conta com os fatores de risco abaixo, fique bem atento. Os indícios de câncer se tornam ainda mais fortes dessa maneira.

Os principais e mais comuns fatores de risco para se desenvolver câncer de pulmão são:

  • Tabagismo ou consumo frequente de cigarros, seja qual for o princípio ativo. Lembre-se que um dos fatores determinantes para o cigarro ser prejudicial está na combustão, ou seja, na temperatura da fumaça;
  • Exposição à fumaça de cigarra por longo período da vida;
  • Radioterapia prévia no tórax;
  • Exposição ao gás radônio (decomposição natural do urânio no solo);
  • Contato com amianto ou outras substâncias cancerígenas;
  • Genética, ou seja, histórico familiar que aponte câncer no pulmão.




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