16 capitais já têm leis para receber 5G em junho; saiba se a sua está na lista

Mais da metade das capitais brasileiras possui legislação adequada para instalação da nova geração de internet móvel.



Mais da metade das capitais brasileiras já adequou suas legislações para receber a rede 5G, nova geração de internet móvel. O prazo para que as empresas que arremataram faixas de frequência no leilão ativem o sinal nessas cidades vai até setembro.

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Além da capital federal Brasília, outras 15 sedes estaduais cumprem a Lei Geral de Antenas. Ela determina a instalação de pelo menos uma antena para cada 100 mil habitantes do município. Confira as capitais que estão prontas para receber o 5G:

  • Boa Vista (RR)
  • Brasília (DF)
  • Campo Grande (MS)
  • Curitiba (PR)
  • Florianópolis (SC)
  • Fortaleza (CE)
  • Manaus (AM)
  • Natal (RN)
  • Porto Alegre (RS)
  • Porto Velho (RO)
  • Rio de Janeiro (RJ)
  • São Paulo (SP)
  • Recife (PE)
  • São Luís (MA)
  • Teresina (PI)
  • Vitória (ES)

As cidades que ainda não entraram no padrão exigido pela legislação poderão, eventualmente, se apoiar no Projeto de Lei 8518. O texto, que já foi aprovado na Câmara aguarda análise no Senado, prevê autorização para instalação de infraestrutura de telecomunicações quando o órgão competente não se manifestar dentro do prazo de 60 dias sobre pedidos e concessões.

Isso significa, por exemplo, que a operadora que encaminhar uma solicitação para a prefeitura pedido autorização para instalar antenas e não obtiver resposta em 60 dias poderá realizar a instação de qualquer forma. Ou seja, o pedido será acatado “automaticamente”.

“Algumas legislações municipais precisam se adaptar à realidade atual para acelerar a implantação do 5G. E as capitais que já modernizaram suas normativas poderão rapidamente contar com os benefícios da nova tecnologia“, diz o ministro das Comunicações, Fábio Faria.

O Ministério das Comunicações têm apoiado as administrações municipais no sentido de reduzir as barreiras que impedem a instalação de infraestrutura necessária. Já a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) criou um portal com dados, informações e minuta de Projeto de Lei para ajudar na formulação das regulamentações.




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