A inteligência é um atributo que pode ser desenvolvido ao longo da vida. Ela consiste na habilidade de compreender e solucionar novos problemas e conflitos, na adaptação de diferentes situações. Por ser uma característica universal, existem sinais que indicam se alguém é inteligente ou não.
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Esses hábitos e atitudes não se tratam apenas de padrões de comportamento relacionados ao conhecimento, mas envolvem questões do cotidiano, como em casos de crise, desafios na vida pessoal, no trabalho, na hora de solucionar um problema, na forma de entender o mundo e mais.
No entanto, existem alguns sinais que toda pessoa inteligente costuma apresentar, mas que nem todo mundo reconhece. Conheça alguns deles a seguir!
4 comportamentos comuns que pessoas inteligentes costumam apresentar
1. Gostar de gatos
Uma pesquisadora dos Estados Unidos, Denise Guastello, revelou que tutores de gatos costumam se sair melhor em provas de inteligência. O motivo: eles são mais sensíveis e introvertidos.
O estudo entrevistou 600 estudantes universitários na tentativa de associar traços da personalidade ao animal preferido de cada indivíduo.
2. Aprenderam a ler cedo
Segundo uma pesquisa feita no Reino Unido em 2012, com dois mil gêmeos idênticos, os irmãos que aprenderam a ler mais cedo conseguiram se sair melhor em exames de habilidade cognitiva e testes de inteligência.
Isso acontece porque a leitura ajuda no desenvolvimento do raciocínio lógico, discernimento, expressividade, oratória e aprimoramento de habilidades verbais e não-verbais.
3. Têm hábitos noturnos
Aqueles que aumentam o pique durante a noite tendem a ser mais inteligentes em comparação às pessoas diurnas. A informação é de um estudo publicado na revista Personality and Individual Differences.
Por meio de dados e evidências etnográficas, os pesquisadores chegaram à conclusão que as atividades noturnas são hábitos dos tempos modernos. O que não acontecia com frequência antigamente. Portanto, com a necessidade de desempenhar atividades na parte da noite, as pessoas que se dão melhor nesse período são consideradas aptas a adotar novos valores e serem mais flexíveis do ponto de vista evolucionário.
4. Praticaram música
Um estudo realizado em 2013 com crianças revelou que aquelas que costumavam ter aulas de música desde cedo conseguiram desenvolver diferenças cognitivas mais aguçadas e relacionadas à inteligência.
Já o pesquisador Glenn Schellenberg, por meio de uma pesquisa feita em 2004, mostrou que crianças de seis anos que praticaram aulas de teclado conseguiram obter uma elevação notável no QI em comparação à outras crianças da mesma idade, sobretudo àquelas que não realizavam nenhuma atividade extracurricular.