Os modelos mais raros de moedas têm grande valor para os colecionadores. Os chamados “numismatas” chegam a pagar até R$ 7 mil por uma moeda de apenas R$ 1. O que determina o valor de uma moeda é a sua raridade e também o estado de conservação. Veja qual é essa moeda e entenda o porquê de o modelo ser tão valorizado.
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No site do Banco Central, os colecionadores podem conferir a relação de todas as moedas comemorativas, assim como a quantidade que fora emitida de cada uma delas. Os numismatas também podem fazer um cadastro para receber por e-mail as informações sobre os futuros lançamentos de moedas comemorativas do país.
Modelos raros de moedas
Os modelos mais raros de moedas têm tiragens rigorosamente limitadas. É principalmente por essa razão que elas passam a ter um maior valor numismático. Elas passam por um sofisticado processo de fabricação de moedas e medalhas, que garantem uma melhor conservação.
No site do Banco Central os colecionadores encontram, inclusive, orientações para a correta conservação das moedas. O estado delas é determinado conforme a sua conservação. Em outras palavras, as consideradas muito bem conservadas têm pelo menos 70% dos detalhes da cunhagem original.
Além disso, os modelos raros de moedas exigem que elas não tenham mais de 20% de desgaste para manterem o alto valor. Já as moedas consideradas “flor de cunho” estão com todos os detalhes originais e nem mesmo foram para circulação.
Agora que você conhece um pouco mais sobre a riqueza das moedas raras, a moeda de R$ 1 que chega a valer R$ 7 mil no mercado celebra as Olimpíadas no Rio de Janeiro. A coleção completa chega a um valor realmente algo e é pago pelos colecionadores. Ela inclui as modalidades de natação; golfe; basquetebol; atletismo; futebol; voleibol; judô e boxe. São 17 moedas.
A mais rara da coleção é a moeda da entrega da bandeira olímpica. Ela foi lançada em 2012. Por ser a mais valiosa, ela chega a custar R$ 300. As outras variam entre R$ 8 e R$ 30, como é o caso da natação e do atletismo.