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Veja como é possível vender uma moeda de R$ 0,50 por até R$ 700

Acredite ou não, mas há uma moeda de apenas R$ 0,50 que pode valer até R$ 700. Comece a procurar imediatamente!



Dinheiro é sempre bom, afinal de contas, o propósito de uma moeda é permitir que nós possamos trocá-la por um item, serviço ou pagar para alcançarmos um objetivo que desejamos muito. Sendo assim, se há uma coisa que parece completamente fora da realidade é a possibilidade de comprar dinheiro. Certo?

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Mas e se eu te dissesse que isso não só é possível como pode mesmo acontecer com você? Pois é! Existe uma galera que está em busca de moedas raras que podem ser colecionadas, por isso esse pessoal está disposto a pagar quantias enormes para colocar a mão nessas pequenas.

A ideia de colecionar dinheiro não é nada convencional. Muita gente se pergunta: “Ora, como é possível colecionar algo que todos possuem?”. Ah, mas é justamente nisso em que está o segredo do sucesso das coleções de dinheiro.

Primeiro que é um item que todos têm acesso, pois eles vêm sendo produzidos diariamente há séculos; contudo, apenas para exemplificar uma situação, uma moeda que foi produzida durante o Brasil Império, no ano de 1822, foi vendida em um leilão em 2014.

Essa foi a moeda brasileira mais cara a ser vendida na história, pois rendeu ao seu dono a quantia de U$ 500.000, totalizando aproximadamente R$ 2,5 milhão, com a cotação atual.

Por mais que essa seja a exceção, não a regra, achados como esse são muito raros, por isso muito provavelmente irá levar um bom tempo para que esse recorde seja quebrado. Ainda assim, o importante é que uma porção de pessoas que lucram bastante com os colecionadores.

Como funcionam as vendas

As vendas de moedas só ocorrem, porque elas são como qualquer outro produto que é fabricado: podem ter defeitos e erros, ainda que seja difícil imaginar algo tão complexo como uma moeda sendo comparada com um simples brinquedo ou algo assim.

É justamente essa característica que cria o negócio em questão. As moedas são produzidas diariamente e em grande escala, então não é para menos que, às vezes, ocorram erros durante as impressões.

Claro, esse tipo de problema é muito, porém é justamente isso que move o mercado de colecionadores de moedas, pois ele é impulsionado pelos erros ou pela raridade do item, como é o caso da moeda do Brasil Império que já tem mais de 200 anos de existência.

A moeda de R$ 700

A produção de dinheiro é padronizada com rigorosas diretrizes e métodos que nunca são alteradas, pois são monopolizadas pelo Governo Federal na figura do Banco Central e Casa da Moeda. Sendo assim, nós repetimos: os erros são muito, muito raros.

No Brasil, indo além da exceção da moeda de 1800, temos um exemplo muito mais recente que ainda conta com centenas de exemplares circulando pelo país e que podem render muito dinheiro para as pessoas que as possuem.

Mesmo com os rigorosos padrões de produção, há alguns anos a Casa da Moeda imprimiu um lote com 40 mil unidades de moedas de R$ 0,50 sem o zero. Ela retirou todas de circulação logo em seguida, mas as moedas remanescentes podem custar para os colecionadores até R$ 700.




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