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Acúmulo de dívidas é um dos fatores que tem prejudicado a saúde mental

Não só no Brasil, mas no mundo inteiro a população vem adoecendo devido à falta de perspectiva em um cenário de crise econômica global, portanto, é necessário evitar que esse problema se agrave.



Existem muitos atores internos e externos que acabam interferindo no bem estar das pessoas. O comportamento humano é complexo e estimula novas perguntas e respostas conforme o contexto histórico e social. As decisões tomadas no dia a dia refletem as necessidades domésticas de cada um, contudo, o descontrole em relação aos próprios objetivos resulta em problemas sérios.   

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Das alterações cognitivas até momentos de nervosismo, a falta de dinheiro faz com que a maioria viva cheia de preocupações. No entanto, esse cenário é causa e também o sintoma do endividamento. De acordo com a Money and Mental Health Policy Institute, com um levantamento de  2019,  93% gastam  mais do que o normal em episódios de estresse. 

A busca por equilíbrio envolve questões como a situação financeira das pessoas 

O SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), observou que a ansiedade persiste em seis a cada dez brasileiros endividados. A angústia gera atitudes compulsivas e alimenta um ciclo vicioso de desesperança. Vício em álcool  drogas costuma ser uma válvula de escape perigosa que agrava a estrutura familiar, impedindo a recuperação de quem se encontra com o nome vermelho. 

Sem deixar de mencionar que o conflito exige soluções pertencentes à saúde pública, cabe a todos auxiliar os que precisam de ajuda. Amigos ou conhecidos devem ser orientados a procurar apoio qualificado. E aqueles que estão vivenciando momentos difíceis não podem, de forma alguma, negligenciar a saúde mental e adotar posicionamentos autodestrutivos. 




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